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Artrite

Artrite é uma inflamação em qualquer articulação do corpo. A inflamação pode ter várias causas. O tipo mais comum de artrite é a osteoartrite que pode ser causada devido ao desgaste e rupturas nas articulações por uso intenso, envelhecimento, trauma, ou por uma articulação instável como o que ocorre em casos de ruptura de ligamento cruzado no joelho. A forma crônica dessa doença é chamada de Doença Articular Degenerativa. Estima-se que 20% dos cães com idade superior a um ano tenha alguma forma de Doença Articular Degenerativa. Um estudo mostra que 90% dos gatos acima de 12 anos de idade tinham evidências de Doença Articular Degenerativa em exames radiográficos.   Outras causas desta inflamação podem ser infecciosas. A artrite séptica é causada por uma infecção fúngica ou bacteriana. As infecções como Ehrlichiose podem também causar artrite. Doenças autoimunes, ou doenças imune-mediadas como o Lúpus, podem causar articulações edemaciadas, doloridas e inflamadas. Raramente tumores também podem causar artrite.   O tratamento de artrite deve ser direcionado para a causa específica, se possível. Pode haver necessidade de uma intervenção cirúrgica para estabilizar uma articulação. A Doença Articular Degenerativa pode ser tratada com drogas anti-inflamatórias não esteroides, medicações para controle da dor como tramadol, agentes de proteção de cartilagens como glucosamina, acupuntura ou em último caso, esteroides. Existem muitos tipos de drogas anti-inflamatórias não esteroides. Geralmente recomendamos o uso destas drogas de uso veterinário, e não aquelas desenvolvidas para uso humano, pois estas são mais propensas a causar ulceras gástricas em cães e a maioria dos anti-inflamatórios não esteroides não podem ser usados em gatos.

Raiva

A Raiva é uma infecção viral, na maioria das vezes fatal, transmitida primariamente por mordidas. Gambás, morcegos e raposas podem ser os hospedeiros dessa enfermidade. Essa doença também é fatal para humanos. Apenas um caso de sobrevivência da raiva em humanos foi relatado pelo tratamento precoce da enfermidade antes do aparecimento dos sinais clínicos. Para controlar essa doença os filhotes devem ser vacinados ao atingirem três a quatro meses de idade e posteriormente vacinados anualmente.   Cada estado apresenta suas próprias leis para o controle da raiava. Muitos estados determinam que animais de estimação adultos devam ser vacinados no intervalo de três anos, no entanto, outros estados determinam essa vacinação anualmente. Caso as pessoas ou seus animais de estimação sejam mordidos por animais desconhecidos (cão, gato ou animais silvestres) ou não vacinados, as pessoas devem ser conduzidas a um posto de saúde local e os animais encaminhados aos veterinários para uma consulta.   Caso os animais mordam eles devem ser apreendidos, e se possível o veterinário desse animal ou o sistema de saúde local deve ser comunicado imediatamente. O teste para diagnóstico positivo para raiva pode ser feito, mas isso requer que o animal seja eutanaziado, pois o teste só pode ser realizado em tecidos cerebrais. A prevenção da raiva pode ser realizada com a vacinação regular de cães e gato.

Parvovírus canino

O Parvovírus é conhecido mundialmente e causam doenças em várias espécies de animais. Tipos diferentes de vírus infectam somente determinados tipos de animais. Por exemplo: o Parvovírus Canino (Parvovirose) infecta somente cães e não causa doenças em gatos ou humanos. O Parvovírus felino, um tipo deferente do vírus, causa uma doença diferente conhecida como Panleucopenia Felina.   O Parvovírus canino apareceu no final dos anos 70 e foi primeiramente identificado como uma doença distinta em 1978. Como resultado das viagens globais e da importação de animais, a doença se espalhou pelo mundo em apenas dois anos. A maioria dos caninos nesta época não possuía imunidade natural a este vírus e este se espalhou de forma rápida e devastadora, especialmente nos filhotes.   O vírus é liberado no meio ambiente por filhotes infectados quando eles liberam suas fezes. Quando cães não protegidos contra a doença entram em contato com essas fezes, e o vírus é ingerido, ocorre a infecção. Todos os cães correm risco, mas filhotes não vacinados estão particularmente susceptíveis à infecção.   A maioria dos cães com Parvovirose apresenta sintomas como letargia, perda de apetite, febre, vômitos e diarreia severa e comumente hemorrágica. A desidratação ocorre rapidamente e pode ser fatal. O diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para aumentar as chances de sobrevivência. Isto geralmente envolve vários dias de hospitalização no setor de internação intensiva na clínica do seu veterinário. Muitos fatores estão em jogo, mas mesmo com o tratamento adequado, seu filhote pode não sobreviver.   Vacinação e limpeza do ambiente são pontos críticos para a prevenção de Parvovirose. Seu veterinário irá designar um esquema de vacinação que atenda às necessidades do seu pet.

Câncer

O que é Câncer: Câncer, por definição, é o crescimento descontrolado de células. Qualquer tipo de célula no corpo pode se tornar cancerosa. Uma vez que estas células comecem a crescer fora de controle, elas invadem áreas anteriormente ocupadas por células normais; algumas vezes essas células tumorais se desprendem e viajam para outras áreas do corpo. Aonde quer que elas venham a se alojar, elas podem iniciar novos tumores. Este processo continua até que não haja mais células normais que possam sustentar funções corporais normais. Existem vários fatores que influenciam na rapidez de crescimento e invasão do câncer: o tipo de célula cancerosa, a localização do tumor, a genética do paciente, assim como qualquer doença debilitante e concorrente que o paciente tiver.   Porque o câncer acontece: Embora haja muitos estudos devotados em determinar as causas do câncer, muito sobre essa doença ainda é desconhecido. É evidente que fatores como genética, exposição a substâncias nocivas, trauma e idade avançada, podem predispor alguns pacientes a esta doença.   Diagnóstico: Exames físicos regulares e um histórico médico detalhado são geralmente componentes chave para detectar câncer. Amostras de tecidos anormais devem ser avaliadas por um patologista para determinar o tipo de tumor e o grau de agressividade da doença. O laudo de um patologista, junto com exames de imagem como a radiografia, ultrassonografia e exames de sangue ajuda a determinar o grau de saúde do paciente e determinar o melhor plano de tratamento.   Tratamento: Existem vários tipos de tratamento para o câncer: cirurgia, quimioterapia, radiação ou qualquer combinação destes tratamentos. O que importa é destruir células anormais sem destruir as células normais. Oncologistas veterinários, veterinários que se especializam no estudo e tratamento do câncer, podem ser consultados para ajudar a determinar qual o tipo de tratamento é mais adequado para o paciente.   Prognóstico: o Câncer nem sempre é uma doença terminal. A detecção precoce e os tratamentos apropriados são importantes para conseguir a melhor solução. Novos avanços em técnicas de diagnóstico e tratamentos mais eficazes estão sendo descobertos todo o tempo.

Leptospirose

A Leptospirose é uma doença grave, que traz risco de vida e é causada por uma bactéria de forma espiral. Cães, gatos, outros animais e até o ser humano podem ser infectados se sofrerem exposição à urina, ferimentos de mordidas, ingestão de carne infectada ou contato com solo, água ou material de cama dos animais contaminados. Algumas condições ambientais podem favorecer a bactéria: água parada, chuva, enchentes e clima quente e úmido. Pets que vivem em lugares assim, especialmente aqueles que ficam principalmente fora de casa ou fazem atividades como caça ou pastoreio sofrem um risco maior de serem infectados. A bactéria pode se espalhar rapidamente pelo corpo causando sintomas como febre, dor articular, sede excessiva e mal estar generalizado. Em certo momento, as bactérias se concentram nos rins ou fígado onde rapidamente se multiplicam levando a inflamação, posteriormente à insuficiência do órgão e possivelmente morte do animal.   Pessoas infectadas com Leptospirose apresentam os mesmos sintomas que os pets: febre, dor articular, sede intensa e mal estar generalizado. Na maioria das vezes, o homem contrai a doença quando suas membranas mucosas ou ferimentos abertos entram em contato com a urina ou outro fluido corporal de um animal infectado.   O diagnóstico recomendado envolve exames de sangue repetidos com 2 a 4 semanas de intervalo. Este exame detecta a presença de anticorpos que o corpo produz após ser exposto à doença. Vacinações recentes contra Leptospirose podem dificultar o diagnóstico, pois as vacinas estimulam o corpo a criar estes anticorpos. Novas tecnologias têm fornecido exames de diagnóstico mais rápidos e às vezes a urina pode ser usada para o teste, embora este seja menos sensível. Amostras dos rins podem ser usadas, mas isto é feito raramente, pois se trata de um procedimento invasivo.   Felizmente, a Leptospirose pode ser tratada com uma combinação de antibióticos. Se a função renal ficar seriamente prejudicada, os pacientes podem vir a precisar de diálise; alguns pacientes precisam desse tratamento temporariamente e outros para a vida toda.   O tratamento de suporte é crucial para pets que ficam extremamente debilitados pela doença. Fluidos intravenosos ajudam a manter a circulação do sangue pelos órgãos atingidos. Precauções especiais devem ser observadas ao limpar urina ou fluidos corporais de qualquer paciente infectado.   A Leptospirose é uma doença zoonótica e há vacinas à disposição. Infelizmente, a vacina para Leptospirose foi associada a um alto nível de reações vacinais e embora reduza a gravidade da doença, não irá prevenir o animal de se tornar um reservatório dela. Sendo assim, esta vacina só é administrada quando necessário, após uma consulta com o seu veterinário.

Tontura

Tontura é uma síndrome no cão idoso, e que pode ser muito assustadora para os donos. O cão é atormentado repentinamente com um problema de equilíbrio, usualmente cambaleando, ocasionalmente incapaz de se levantar e mais raramente, realmente rolando mais e mais. Existe uma inclinação da cabeça para um lado e nistagmo, um movimento rápido e rítmico dos olhos. Náuseas e vômitos podem também estar presentes. Não é devido a um acidente vascular cerebral, como a maioria das pessoas pensam. Embora possa ser devido a um fluxo anormal de fluido nos canais do ouvido interno. É mais comum em cães idosos de raças de porte médio a grande. Raramente é visto em gatos. Embora os sintomas sejam alarmantes e frequentemente tornando o cão incapaz, o prognóstico é bom. Melhoras dos sinais clínicos geralmente começam dentro de 48-72 horas e a maioria dos pacientes fica normal dentro de duas a três semanas, mesmo sem tratamento. Inclinação leve da cabeça pode persistir. Veterinários devem ser consultados, já que os sintomas podem também ser causados por infecções de ouvido, corpos estranhos no ouvido ou tumores. O sistema vestibular pode precisar de tratamento, com drogas para cinetose ou fluidos intravenosos se a náusea é severa ou o cão é incapaz de comer ou beber por alguns dias.   Escolha seu novo cão de acordo com seu estilo de vida e viva a situação de cabeça. Além da personalidade do novo membro da família, considere o temperamento, tamanho e a pelagem também. Algumas raças têm traços que talvez sejam objetivados em certas circunstâncias, tais como hiperatividade ou uma tendência para latir. Seu veterinário é um recurso valioso e deve ser consultado antes de você adquirir um animal de estimação de qualquer tipo.

Convulsões

As convulsões são comuns em cães, mas raras em gatos. As convulsões são somente sintomas na quais podem ocorrer por muitas doenças renais. Elas podem acontecer devido a doenças fora ou dentro do cérebro. Açúcar baixo no sangue, que pode acontecer com uma dose grande de insulina ou com um tumor de pâncreas, pode causar convulsões. Elas podem acontecer com doenças do fígado ou dos rins. Ingestão de toxinas como iscas de caracol podem causar convulsões. Lesões no cérebro tais como tumor, abscessos, granulomas, infecções ou doenças inflamatórias podem causar convulsões. Epilepsia pode causar convulsões.   A maioria das convulsões comumente dura de alguns segundos a poucos minutos. Convulsões de grande mal levam a cabeça para trás e as pernas endurecem com movimentos rítmicos bruscos. O animal de estimação está usualmente inconsciente. Convulsões pequenas e parciais podem ser mais difíceis de reconhecer, mas você deve suspeitar de qualquer movimento rítmico repetitivo. Depois da convulsão, o animal de estimação usualmente entra na fase pós-ictal onde ele está confuso, letárgico e normalmente não consegue andar. Essa fase talvez dure por minutos, horas ou dias. Um animal de estimação talvez tenha uma convulsão e nunca mais tem outra, mas a maioria, comumente é recorrente.   Exames devem ser realizados para tentar determinar a causa da convulsão. Exames laboratoriais de sangue, urina e função hepática são comumente realizados. Uma Ressonância Magnética do cérebro ou punção do liquor pode também ser necessária.   Medicação intravenosa pode ser dada por um veterinário para acabar com a convulsão. Se as convulsões ternarem-se muito frequentes, usualmente mais que quatro a seis por semana, medicamentos anticonvulsivantes devem ser administrados para tentar reduzir futuras convulsões. Mesmo com anticonvulsivantes, a medicina não garante que um animal de estimação nunca mais terá outra convulsão, mas é uma tentativa para tornar a convulsão mais curta na sua duração e menos frequente. Fenobarbital é o anticonvulsivante mais comum prescrito na medicina. Quando um cão inicia essa terapia, ele agirá como se estivesse bêbado pela primeira semana ou então, até ele se acostumar com a medicação. Fenobarbital é administrado duas vezes ao dia e uma vez iniciado, é comum ser administrado por toda a vida do animal de estimação.   Brometo de potássio é o segundo anticonvulsivante mais comumente prescrito. Ele está disponível somente em farmácias de manipulação especiais. Usualmente é formulado dentro de um líquido. Pode ser administrado para o cão borrifando em um pedaço de pão que é oferecido ao cão uma vez ao dia. Brometo de potássio pode ser tóxico para pessoas, portanto, é aconselhável usar luvas quando for manipular essa medicação.

Epilepsia

A Epilepsia (muitas vezes referida como uma desordem convulsiva) é uma condição neurológica crônica caracterizada por crises recorrentes não provocadas.   É comumente controlada através de medicação, embora alguns métodos cirúrgicos também possam ser utilizados. Convulsões epiléticas são classificadas pelos padrões de atividade cerebral e seus efeitos no comportamento. Em relação aos padrões de atividade cerebral, as convulsões são descritas como parciais ou generalizadas. Convulsões parciais envolvem somente um local no cérebro, enquanto que as convulsões generalizadas envolvem todo o córtex cerebral. O termo generalização secundária pode ser usado para descrever uma convulsão parcial que logo se espalha para todo o córtex e se torna generalizada.   Não se conhece todas as causas da epilepsia, mas muitos fatores predisponentes foram identificados, incluindo danos cerebrais oriundos de más formações cerebrais, trauma cerebral, operações neurológicas, ferimentos penetrantes no cérebro, tumores cerebrais, febre alta, encefalite bacteriana ou viral, derrame, intoxicação ou distúrbios agudos ou inatos do metabolismo. Fatores genéticos e hereditários também tem seu papel.

Luxação de patela

A luxação de patela é uma condição que ocorre quando a rótula do joelho (patela) sai de sua posição normal. A luxação de patela é a anormalidade número um dos joelhos dos cães, mas é vista nos gatos ocasionalmente. Ela pode afetar um ou ambos os joelhos. Em alguns casos a patela se move (luxa) em direção à parte interna do joelho e em outros casos ela luxa em direção à parte externa. A luxação para a parte interna é a forma mais comum, e é vista comumente em raças miniaturas de cães como Poodles, Malteses, Yorkshires e Chiuauas. As luxações em direção à parte externa do joelho são mais raras. Elas podem estar presentes em várias raças, mas são comuns em cães da raça Terra Nova.   Existem quatro graus em uma luxação de patela:   – Grau I – A rótula pode ser manualmente luxada, mas retorna à sua posição original quando a pressão é liberada. – Grau II – A rótula luxa fora de posição espontaneamente com a movimentação normal do joelho. – Grau III – A rótula permanece luxada na maioria das vezes, mas pode ser manualmente reduzida à posição correta. – Grau IV – A rótula fica permanentemente luxada e não pode ser reposicionada.   Os cães frequentemente iniciam com Grau I ou II e pioram com o passar do tempo para um Grau III ou IV. Muitas pessoas não reparam que seu pet sofre com essa condição e a luxação pode causar dor. Os donos podem ver seu pet mancando da pata traseira ou podem vê-lo sacudir a perna traseira na tentativa de reposicionar a patela corretamente.   Uma consequência grave da luxação patelar é que esta condição pré dispõe o cão à ruptura de um ligamento dentro do joelho chamado de ligamento cruzado anterior. As rupturas de ligamento cruzado anterior são muito dolorosas, pelo menos inicialmente, e geralmente o cão não consegue suportar seu peso na pata afetada. Cirurgia é o tratamento indicado para qualquer caso que esteja causando claudicação ou dor. Os donos também podem optar pela cirurgia corretiva da luxação como meio de evitar a ruptura do ligamento cruzado anterior.

Shunt hepático

O Shunt hepático é também conhecido como Shunt Porto-Sistêmico, Shunt Porto-Caval ou Anomalia Vascular Porto-Sistêmica. Esta anormalidade ocorre quando o sangue venoso do pet, vindo do intestino, contorna o fígado. Em um pet normal, os vasos sanguíneos buscam nutrientes de material ingerido no intestino e o levam para o fígado, para serem processados. No caso de um shunt, um vaso sanguíneo anormal leva o sangue ao redor do fígado e libera os nutrientes direto na corrente sanguínea sem serem processados. A consequência disso é um acúmulo de toxinas na circulação. O pet pode nascer com esse shunt (congênito) ou pode desenvolvê-lo mais tarde (adquirido).   As raças que apresentam um risco maior de ter o shunt congênito são: Cairn Terriers, Yorkshires, Malteses, Wolfhound Irlandês, gatos Himalaios e Persas. Um shunt adquirido pode se desenvolver em qualquer raça e é geralmente causado por problemas hepáticos relacionados à toxinas, hepatite, infecções, inflamações, etc.   Os sintomas do shunt hepático incluem: crescimento atrofiado, perda de peso, vômitos, diarreia, letargia, desmaios, desorientação, pele e pelagem anormais, excesso de sede e micção intensa. Alguns pets apresentam um único sintoma e outros apresentam vários.   O diagnóstico é feito através de exames de sangue, urinálise e exames de imagem (radiografias e/ou ultrassonografias). Um exame de função hepática chamado ácidos biliares é geralmente muito sugestivo para shunt hepático quanto acusa valores altos. O exame definitivo para fechamento de diagnóstico é uma cintilografia nuclear chamada varredura de technesium que só pode ser efetuada em uma clínica especial.   O tratamento e a resposta do pet ao tratamento dependem de muitas coisas, inclusive a localização e a severidade do shunt. Alguns pets reagem bem por muito tempo se receberem somente tratamento medicamentoso. A manutenção de tratamento inclui uma dieta de baixa proteína, antibióticos e lactulose. A correção cirúrgica é comumente feita para shunts congênitos e mais uma vez o sucesso depende da localização e da gravidade do shunt.

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