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Basenji

O Basenji é certamente o cão mais malicioso dentre todos e não late, pois há quem diga que os sons que emite parecem os de uma risada misturada com um canto tirolês. Outros ainda dizem que o uivo lembra vagamente um sino. Apesar destas curiosas opiniões, a verdade é que o Basenji não se comunica como a maioria dos cães, e sim emite uivos longos e agudos. Isto se deve à suas cordas vocais, as quais são similares as do lobo e do dingo. Origem O Basenji originou-se onde agora temos a conhecida República Democrática do Congo, mesmo que por todo o continente africano possam ser encontradas subespécies muito parecidas. Acredita-se que na época dos faraós ele tenha sido adorado e ganhou o título de cão sagrado. O primeiro desses cães a ser levado para a Inglaterra, chegou no ano de 1895. No Congo, ele ainda é utilizado como cão de caça e guarda, e na Europa e Estados Unidos serviu apenas como cão de companhia. Comportamento O Basenji possui algumas similaridades com o gato, pois não apenas não late, mas também limpa o próprio pelo através de lambidas. Este cão é arteiro, energético, e independente. É muito difícil de ser adestrado, constantemente questionando a autoridade do criador. É muito apegado ao dono e não suporta ser ignorado pelo mesmo. Aspecto A raça Basenji é de uma constituição magra, ossatura leve e patas altas. A cabeça estica-se até formar o focinho e possui pequenas orelhas pontiagudas em forma de concha. A cauda se enrosca sobre a traseira. O Basenji tem pelagem curta e fina e as combinações possíveis para os pelos são: preto, laranja e branco, preto e branco, vermelho e preto ou totalmente preto.  Cuidados específicos É necessário ser rígido em sua educação, já que o Basenji pode ser arisco e desobediente com donos muito relaxados. Por seu hábito de se lamber frequentemente, é recomendado que o criador o escove todos os dias. Saúde Não há registros de enfermidades que afetem o Basenji com frequência, apenas é necessário que seja protegido do frio por ser um cão original de regiões muito quentes.   História do Basenji Suas origens estão na África, cujo nome deriva do nome de uma tribo conhecida como “bashingi”, na região do Rio do Congo. No entanto, mais a Leste de onde essa tribo reside, bem no meio de uma região florestada conhecida como Ituri, é onde se encontram os primeiros registros da utilização do Basenji para a caça, muito utilizados pelos pigmeus. Segundo reza a lenda, o Baseji era capaz de lutar contra leões, mesmo que a realidade não comprove tal estória. O Baseji também era conhecido pelos nativos por ser bom em espantar maus espíritos, e por isso recebia a confiança de guardar as moradias dos tribais. Foram também adotados pelos egípcios, que mais tarde viriam a adorá-lo como um cão sagrado. Várias imagens do Basenji podem ser encontradas em túmulos, pois acreditava-se que o cão acompanharia o espírito do falecido até os portais do além. Muito adorado por um dos muitos faraós do Egito, o Basenji também recebeu o nome de “cão de Keops”. Isto é tudo que se sabe sobre a parte africana da existência do Basenji até meados do século XIX. Em 1870, colonos ingleses encontraram alguns cães da raça numa região entre o Congo e o Sudão. Inicialmente chamados de “terrier do Congo”, o Basenji foi então exposto no National Cruft’s Show, na Inglaterra. Tais cães contraíram uma doença conhecida como “o mal de Carré” e acabaram por falecer antes que pudessem cruzar. Uma nova tentativa em 1923 resultou na mesma fatalidade. Tal doença ainda não estava difundida na África, portanto os cães que lá habitavam não adquiriram resistência contra ela. O Basenji não pôde ser introduzido nem no Reino Unido e nem nos Estados Unidos até meados dos anos 40. Os cães africanos são comumente mestiços, mas o Basenji é considerado como uma raça, pois pode ser facilmente reconhecido por uma característica única: a sua ausência de latido. O uivo característico deste cão não passa para os descendentes resultantes de cruza entre um Basenji e uma raça diferente.   Características do Basenji O Basenji não apenas não ladra, como também se lambe como um felino, e pode-se deduzir que seu pelo não necessite de nenhum cuidado especial exatamente devido a esses cuidados pessoais do cão. Outra característica que o assemelha com gatos é o hábito de sentar em lugares altos, o que lhe dá uma sensação de controle e domínio sobre o local. O que realmente define este cão, no entanto, é a sua personalidade. É um cão travesso e arteiro, necessitando de uma rígida educação. Às vezes se mostra tão arisco e teimoso que consegue tirar os donos mais inexperientes do sério. O Basenji é muito carente e se apega ao criador de tal maneira que pode revoltar-se ao menor sinal de que seu dono o esteja ignorando, resultando, quase sempre, em imediata arte para lhe chamar a atenção. Os adoradores da raça Basenji dizem que sua independência é memorável. O comportamento desobediente e seu afastamento de outras raças caninas é, claramente, uma atitude desejada e provocada pelo próprio cão. Ele também é conhecido por sua grande curiosidade, o que faz espreitar constantemente, como se estivesse a caçar. Quando educado desde filhote, o Basenji pode facilmente adaptar-se à vida em um apartamento, mas sem dúvida é um animal que nasceu para o campo. A esse respeito podemos dizer que vale a pena deixá-lo cavar buracos no jardim em que seja mantido, pois assim terá onde brincar e se manterá entretido. Para este cão não é necessário nenhum cuidado especial. O Basenji é muito limpo por natureza, mas ajuda uma boa escovada diária nos pelos. Não é conhecida nenhuma fragilidade específica da raça, ainda que seja interessante evitar que o cão passe frio, pois vem de regiões tropicais. As fêmeas tem suas crias apenas uma vez por ano, com ninhadas de mais ou menos cinco filhotes. O nascimento ocorre entre o início de Novembro

Australian Mist

A raça Australian Mist é também conhecida como Spottes Mist ou Mist Australiano e ainda não é reconhecida pelas grandes associações felinas como a TICA e a FIFE. A combinação usada para se obter esse gato resultou em um felino companheiro e confiante, com seu próprio jeito charmoso. Essa é a primeira e única raça que teve sua origem na Austrália.Paciente com crianças, mesmo as mais novas, o Australian Mist é muito indicado para o ambiente familiar, sendo também uma boa opção para aposentados que buscam um felino companheiro gentil. A raça é popular com pessoas que estão tendo um gato de raça pela primeira vez, além de gostarem de atenção e passeios, sendo fáceis de lidar em competições e exibições.   Origem O Australian Mist, como se próprio nome diz, foi completamente originado na Austrália, ganhando o apelido carinhoso de “true blue”. Essa raça é uma mistura de gatos de pelagem curta, com gatos da raça Abissínio e uma base da raça Burmese. A raça surgiu em meados da década de 1970, sendo desenvolvida pelo Dr. Truda Straede. A raça só foi aceita nove anos após seu surgimento. Sua natureza calma e gentil é o que fez com que a raça Australian Mist fosse criada, sendo a primeira – e única até o momento – raça de gato doméstico a ser criada na Austrália. Grandes associações felinas, como a TICA, ainda não reconhecem a raça, mas a American Cat Fanciers Association aceita seu padrão.   Comportamento Sua personalidade é baseada no melhor que existe em seus ancestrais, por isso um gato Mist Australiano possui o lado amoroso do Burmese, a alegria do Abissínio e a resistência proveniente de outros gatos. São felinos atléticos e alertas a tudo, sendo bastante curiosos e usando sua energia aparentemente ilimitada para se mostrar. O Mist Australiano pode ser descrito como atrevido, mas não de uma maneira ruim, ele apenas sabe o que quer e sabe como conseguir o que deseja, muitas vezes levando seu humano por caminhos que o último não quer ir. Eles vão dar um jeito de subir no colo mais próximo e seguir as pessoas pela casa para saber o que elas estão fazendo. O gato da raça Mist Australiano possui sempre uma alegria contagiante e adora a convivência com humanos, sendo amigável com pessoas de todas as idades e paciente inclusive com crianças pequenas, aceitando brincadeiras e ser acariciado, não apresentando tendência a arranhar. Ele adora brincadeiras e fazer bater de qualquer diversão que apareça em sua casa. Apesar de todo esse lado ativo, atlético e brincalhão, o gato dessa raça não costuma ter os instintos de caçador tão comum nos felinos domésticos. O Mist Australiano é também conhecido como uma das raças que se mantém com personalidade de filhote por toda sua vida, apesar de se tornar mais sóbrio.   Aspecto O gato dessa raça possui corpo atlético e aparência charmosa, sendo de porte médio com ossos também medianos, com músculos bem desenvolvidos. O Spottes Mist não apresenta qualquer característica diferente das esperadas para um felino de pelagem curta. É um gato proporcional e sem extremos em sua aparência, mas se apresenta mais pesado do que aparenta ser. Sua cabeça é redonda, o nariz é amplo e curto, há presença de linhas em seu rosto, sendo as características do rosto mais acentuadas nos machos do que nas fêmeas. Os olhos são grandes e expressivos, de cor verde independente da cor e padrão da sua pelagem. As orelhas também são largas, bem abertas na base e com pontas arredondadas. A característica mais marcante dessa raça é sua pelagem que possui tons que vão do marrom até o azul, do chocolate para o lilás e do pêssego para o ouro, apresentando manchas delicadas, mas distintas. Os pelos são de comprimento curto, mas grosso, de aspecto brilhante, sedoso ao toque. O padrão para o gato Spottes Mist pode ser marmoreado – que lembra uma mistura de marmoreado com malhado – ou manchado. A cor de fundo a pelagem é sólida, de aspecto enevoado enquanto as marcas são mais escuras e se espalham por todo seu corpo. A cauda é longa e grossa, apresenta marcas aneladas – o mesmo não ocorre no gato com padrão marmoreado, que apresenta marcas irregulares no lugar das aneladas – que são da mesma cor das marcas do restante do corpo. As cores da pelagem e dos olhos só são definitivas por volta dos dois anos de idade.   Cuidados específicos Sua pelagem curta exige cuidado mínimo, sendo necessária apenas escovação semanal para manter seu corpo livre de pelos mortos e um aspecto geral saudável e brilhoso. O gato Australian Mist possui pouca troca de pelagem, não existindo épocas no ano onde ele é mais suscetível a este processo.   História do Australian Mist A primeira e única raça a surgir na Austrália, o Australian Mist é uma espécie de orgulho do país e leva apelidos como “Spottie” e “true blue”. A raça surgiu por volta de 1977 e levou nove anos até ser reconhecida. Seu criador foi o Dr. Truda Straede que junto raças como o Burmese, Abissinio e outros gatos de pelagem curta até obter esse amoroso felino. O Australian Mist é um gato que atrai as pessoas que estão procurando seu primeiro gato de raça, possui as melhores características de seus ancestrais – o que foi fator fundamental em sua criação – e é uma ótima raça para competições já que gosta de atenção e passeios.   Características do Australian Mist O Australian Mist é um gato que atrai as pessoas por sua personalidade e sua aparência charmosa, tendo como aspecto mais marcante sua pelagem marcada em cores variadas. Ele é companheiro, animado e ativo, ao mesmo tempo mantém um lado bastante carinhoso e paciente, aceitando conviver com muita facilidade perto de crianças pequenas. Este felino não possui instintos caçadores, sendo difícil vê-lo atacar qualquer espécie de vida saudável. O Australian Mist gosta de colos, sendo convidado para eles ou não e adora seguir as pessoas pela casa, muito curioso e atento sobre tudo. Sua

American Shorthair

American Shorthair é homologo ao European Shorthair e ao British Shorthair, considerada a raça nativa dos Estados Unidos. Ele é uma companhia indicada para pessoas solteiras, pessoas que nunca tiveram um gato antes, famílias com crianças ou com outros animais de estimação, sendo bastante amáveis com eles. O American Shorthair é um gato robusto e saudável. O American Shorthair é uma mistura de temperamentos que funciona bem nas mais diversas situações, sendo calmo, independente, se entretém com facilidade sozinho, mas ao mesmo tempo gosta de brincadeiras e convive bem com crianças, sendo devotado a sua família humana.  Dessa maneira, ele vai se adaptar aos mais variados tipos de lar, desde os aposentados tranquilos até aquelas casas agitadas que precisam de um gato autossuficiente.   Origem Quando os primeiros ingleses chegaram aos Estados Unidos levaram consigo gatos que logo se adaptaram ao clima mais rigoroso do norte do país. A raça American Shorthair surgiu do cruzamento entre gatos domésticos comuns, com gatos de raças como Persa e British Shorthair. Para manter as características que eram comuns ao gato nativo do país, criadores decidiram selecionar gatos que possuíam essas características para começarem uma criação seletiva. O primeiro gato da raça foi registrado pelo CFA em 1906 e era um macho com sangue de British Shorthair. Até 1960 o American Shorthair recebia a designação de Domestic Shorthair, sendo reconhecido com nome conhecido hoje a partir de 1966. Dessa forma, atualmente a raça American Shorthair não deve ser confundida com a Domestic Shorthair, apesar desse erro ainda ser comum. A diferença essencial entre um gato de pedigree e um de rua que pareça com o American Shorthair, encontrado vagando por aí, é que o gato de pedigree é capaz de passar suas características para seus descendentes enquanto o sem pedigree não é capaz de fazer mesmo.   Comportamento Gato de temperamento equilibrado, bastante apegado ao seu dono. Sua adaptação é fácil e consegue viver tranquilamente dentro de um apartamento, ainda assim o American Shorthair parece ter nascido para viver ao ar livre, sendo um excelente caçador. Gosta de brincadeiras, mesmo em idade adulta, sejam com os próprios brinquedos ou com os membros da família, e é sociável inclusive com cachorros. Ao mesmo tempo, a raça é bastante calma. Inteligentes, costumam prestar atenção em tudo que acontece ao redor. Gentis e pacientes, os gatos da raça American Shorthair gostam de conviver com crianças e apreciam a companhia de sua família humana. Esses bichanos são pouco vocais. Mesmo com esse apego com pessoas, o American Shorthair é um felino independente e que não se importa em passar parte do dia sozinho. As fêmeas da raça costumam ser mais agitadas e ocupadas do que os machos. Alguns exemplares podem ser gatos de colo, enquanto outros preferem apenas ficarem por perto.   Aspecto Essa raça é de porte médio para grande que pesa de 3,5 a 7 kg. O aspecto geral do corpo é retangular, com músculos fortes e estrutura óssea média, se apresentando inteiramente proporcional. Quando comparado a raça British Shorthair, esse gato é menos largo e pesado. A cabeça é de tamanho médio, sendo levemente mais longa do que larga e redonda, as bochechas são bem desenvolvidas principalmente nos machos, o focinho é quadrado e o nariz de comprimento médio. As orelhas do American Shorthair são medianas, inseridas afastadas, as bases não são muito abertas e as pontas são arredondadas. Os olhos são de médios para grandes, de formato arredondado – não devendo ser completamente redondos como no Exotic Shorthair – e inseridos bem afastados, com cores em harmonia com sua pelagem. Sua expressão é gentil. A pelagem do gato American Shorthair é curta, brilhante e de aspecto liso, densa o suficiente para passar a ideia de proteção, o subpelo é bastante desenvolvido especialmente na época de inverno. Todas as cores e padrões são aceitos para essa raça com exceção do lilás, chocolate e colourpoint, aliás, a cor da pelagem parece interferir de alguma maneira em sua aparência. O comprimento da cauda é mediano, seu local de inserção é mais largo, se afilando em direção à ponta arredondada, a inserção é quase na altura do dorso.  Ao contrário de várias as raças de gatos, o American Shorthair atinge a puberdade cedo, por volta dos sete ou oito meses, mas sua maturidade completa acontece entre os três e quatro anos.   Cuidados específicos A manutenção dessa raça é bastante simples, o American Shorthair geralmente precisa apenas de uma escovação semanal, no entanto é indicada escovação diária na época de muda. O banho é pouco indicado para a raça, podendo ser esporádico, com exceção dos gatos que participam de exibições.   Saúde O gato da raça American Shorthair é conhecido por uma boa longevidade, vivendo cerca de vinte anos. Trata-se de um gato saudável, mesmo quando está em idade avançada, sem problemas de saúde de origem genética.   História do American Shorthair Até meados de 1960 essa raça era conhecida como Domestic Shorthair, no entanto ela passou a ser chamada por American Shorthair em 1966 para deixar claro seu aspecto totalmente americano e diferenciá-lo das outras raças de pelo curto. A raça veio nos primeiros navios que chegaram aos Estados Unidos, sendo usados para manter as embarcações livres de ratos e outras pragas que pudessem aparecer. Esses gatos eram fortes e ficaram conhecidos por essa habilidade de caça, mas logo se destacaram por suas cores e inteligência. No fim do século 19, a raça passou a ser exibida em shows e logo ganhou seu reconhecimento pela CFA (1906). Os criadores passaram a selecionar gatos que possuem as características desejadas para o American Shorthair, deixando seu rosto mais refinado, trabalhando em sua estrutura proporcional e mantendo seu temperamento equilibrado.   Características do American Shorthair Se você escolher um American Shorthair saiba que esse gato é bastante saudável e passa com grande facilidade da faixa dos 15 anos de idade, portanto é importante saber que você vai ter um companheiro felino por vários e vários anos. Esse gato é também uma companhia que vai se encaixar aos mais variados estilos de

American Pit Bull Terrier

O American Pit Bull Terrier é uma raça com uma fama injusta de violenta e agressiva. Devido às suas origens (foi usado como cão de briga) e ao atual uso indevido de alguns estúpidos, não é de se estranhar que protagoniza uma série de lendas urbanas em que são colocados como um monstro. Ao contrário destas crenças populares, os donos de Pitbulls afirmam que é um dos cães mais carinhosos e divertidos. Origem As origens do American Pit Bull Terrier estão intimamente ligadas ao American Staffordshire Terrier. Ambas as raças vêm do Staffordshire Bull Terrier, trazido da Inglaterra para a América no final do século XIX. Este cão Inglês foi usado primeiramente como um cão de luta, e no prestigiado American Kennel Club (AKC) o registro foi rejeitado. Devido a esta recusa foi fundado o United Kennel Club (UKC), para assim registrar o que conhecemos hoje como American Pit Bull Terrier. Além disso, o AKC, finalmente, decidiu registrar estes cães de origem inglesa sob o nome de American Staffordshire Terrier, e os criou para participar de exposições caninas. No final dos anos 30, os cães registrados no UKC e no AKC eram exatamente da mesma raça. Foi durante os anos 80 que as duas raças seguiram caminhos diferentes, os cães de vários clubes começaram a se desenvolver física e comportamentalmente e, portanto, cada clube começou a definir o seu próprio padrão. Comportamento O Pitbull é entusiasmado, fiel, divertido, vital, protetor e de ideias muito firmes. Assimila bem os comandos e é considerado um excelente companheiro para os donos que podem gastar um pouco de seu tempo com eles. Com as crianças eles são muito tolerantes, se deixando ser tocado por elas e ficando feliz em participar das brincadeiras. Aspectos O American Pit Bull Terrier é um cão ágil, atlético, forte e com uma musculatura bem definida. Tem um corpo mais comprido do que alto e uma cabeça grande. Suas orelhas são de tamanho médio e caídas. São cortadas em forma de ponta, mas isso não é mais permitido na maioria dos países. O rabo é baixo, largo na base e vai afinando progressivamente. Seu pelo é brilhante, liso e curto, grosso e pode ser de todas as cores. Cuidados Específicos O Pitbull pode se adaptar bem em uma casa pequena, mas por ser um cão tão enérgico, é necessário levá-lo para dar grandes passeios todos os dias, além de proporcionar brincadeiras regularmente. Ele deve começar a socializar desde pequeno. Saúde O American Pitbull Terrier é uma raça resistente às doenças, apesar de ter predisposição a certas doenças de pele.   História do American Pit Bull Terrier Os americanos gostam de pensar que o Pit Bull Terrier, ou mais corretamente o American Pit Bull Terrier é uma raça de origem puramente americana. Isto é, em grande parte, verdadeiro. Afinal, foi nos Estados Unidos, onde a raça adquiriu sua forma, ajuste e caráter. Como não existem registros escritos que documentam claramente a origem da raça, o desacordo é grande entre seus defensores. A maioria dos historiadores americanos afirmam que o American Pit Bull Terrier é a versão americana do Stafford ou Staffordshire Bull Terrier, um cão criado para lutar, no Reino Unido. Outros amantes dos Pit Bulls tem outra opinião sobre a origem da raça. Esses fãs acreditam que o Pit Bull é uma versão moderna do original Buldogue Inglês. Especulam que, ao contrário do Staffordshire Bull Terrier, uma raça de ancestrais Bull e Terrier conhecidos, o Pit Bull não tem sangue puro Terrier, mas sim uma continuação de Bulldogs puros no período elizabetano. Recentemente, tiveram alguns casos na Espanha de agressões a pessoas por cães de diversas raças, entre elas os American Pit Bull Terrier. Os meios de comunicação tem contribuído para distribuir as notícias e tem dado muita ênfase sobre o risco envolvido em ter cães com tendências e histórico de agressividade. A questão transcende os casos esporádicos de agressão, por mais que sejam proibidas, sabe-se que as lutas de cães seguem acontecendo em diversos lugares com apostas e os envolvidos com grande interesse.   Características do American Pit Bull Terrier O American Pit Bull Terrier não é uma raça particularmente grande. De fato, em sua forma de trabalhar, é uma raça bem pequena. Isto permite aos seus donos tê-los, confortavelmente, em uma casa pequena ou em um apartamento. Embora seja um cão com muita energia quando se dá oportunidade de fazer exercícios, é uma raça que prefere relaxar quando está em casa. O American Pit Bull Terrier tende também a ser um cão amigável. Pode brincar muito e viver durante muito tempo sem custar uma fortuna em faturas de veterinários ao seu dono. Quanto mais próxima está de uma linha de American Pit Bull Terrier aos Pit Bulls originais de trabalho, mais amigáveis serão os cães desta linha. Não é de completamente incomum ter um American Pit Bull Terrier que viva 12, 13 ou 14 anos e inclusive mais. Quando estes cães, eventualmente, sucumbem à velhice, muitas vezes eles não sofrem de doenças longas, prolongadas ou caras. A raça é muito voltada e unida à sua família humana e não aceitará outro a não ser que perceba que são bem vindos em casa como se fossem parte da família. Como uma extensão deste atributo, também pode ser um cão muito poderoso e protetor, embora pequeno e controlável. No entanto, ao contrário de muitos cães muito leais, o American Pit Bull Terrier pode aceitar as mudanças. Se está em uma situação ruim de que uma família tenha que dar o seu American Pit Bull Terrier, o cão se entregará ao seu novo dono com o tempo. Da mesma forma, um American Pit Bull Terrier “de segunda mão” pode ser uma opção que você poderá considerar, especialmente se conhece seus antigos donos e o estilo de vida. Acima de tudo, o American Pit Bull Terrier é um excelente cão de companhia. Aqueles que conhecem a raça vão falar com frequência que, em sua opinião, não existe um cão companheiro melhor do que o American Pit

American Wirehair

A história desse gato de pelagem frisada começa no estado de Nova York, no ano de 1966. O American Wirehair é um gato robusto e vigoroso, que é bastante afetuoso com pessoas e até mesmo outros animais de estimação. A raça é uma variação do American Shorthair, proveniente de uma mutação genética espontânea.  Curiosamente, essa mutação não foi observada em outras partes do mundo, como geralmente ocorre em casos assim.A raça é indicada para pessoas que nunca tiveram gatos, famílias ou pessoas com animais de estimação e/ou crianças, além de ser calma o suficiente para ser uma incrível companhia para idosos. Por sua pelagem ser delicada, a escovação do American Wirehair deve ser cuidadosa para evitar que seu pelo quebre.   Origem Originado de uma mutação genética que deixa sua pelagem dura e frisada, o American Wirehair apareceu pela primeira vez no ano de 1966 em uma ninhada da raça American Shorthair. A mutação que originou essa raça é espontânea e o gene é dominante. Joan O’Shea, criadora de gatos, decidiu trabalhar na criação do American Wirehair, realizando cruzamentos com o American Shorthair para o desenvolvimento dessa nova raça. A presença do American Shorthair na linhagem dessa nova raça influenciou em aspectos como o formato de sua cabeça e corpo. Mesmo apresentando a pelagem frisada característica das raças Devon e Cornish Rex, um geneticista britânico analisou uma amostra de pelo enviada por Joan O’Shea e garantiu que o pelo do American Wirehair era único e não relacionada as outras raças citadas. O reconhecimento da raça pela CFA veio em 1978 – seu registro na associação data de 1967 – e apesar de ter se originado nos Estados Unidos, a raça American Wirehair é ainda pouco difundida no país.   Comportamento Gato ativo e ágil, o American Wirehair gosta de brincar mesmo quando atinge a idade adulta, tendo necessidade de exercícios. Seu temperamento é equilibrado, assim como do American Shorthair, sendo muitas vezes descrito como um gato amável, quieto e reservado. Com o dono é apegado, sendo afetuoso, além de ser um felino sociável com crianças e outros animas de estimação. Por um lado calmo, o American Wirehair pode agir como um gato de colo para aquelas pessoas menos ativa, enquanto se torna um companheiro animado para as crianças, sendo, portanto, uma raça de fácil adaptação. O gato American Wirehair é tolerante e inteligente, gostando de observar tudo que acontece em volta do ambiente no qual vive. Por ser apegado com humanos, esse gato pode sempre querer ficar por perto, mas sem perder sua independência e seu instinto caçador, de forma que pode ser deixado sozinho por certos períodos de tempo, além de se aventurar numa caçada quando algum inseto invade a caça. As fêmeas da raça American Wirehair costumam se manter mais ocupados do que os machos, que são bem mais relaxados.   Aspecto Raça de tamanho médio para grande, pesando de 3,5 a 7 kg, com o padrão praticamente igual ao da raça American Shorthair, tendo como exceção sua pelagem. Seu corpo é bem balanceado, com musculatura bem definida, sendo a proporção de seu corpo o principal ponto de seu padrão. A cabeça do American Wirehair é mediana, redonda e levemente mais longa do que larga, apresenta maçãs do rosto proeminentes, com bochechas bem desenvolvidas principalmente nos machos da raça, o focinho é bem desenvolvido e quadrado, o nariz é levemente curto. As orelhas são inseridas bem afastadas, sendo de tamanho médio; não muito abertas em sua base e com as pontas arredondadas. Os olhos se apresentam grandes, redondos e são inseridos afastados, a cor deve ser em harmonia com o tom da pelagem. Sua expressão é dócil. Os pelos são curtos e recobrem o corpo de maneira regular, ao toque são duros e se apresentam ondulados, inclusive na região das orelhas e nos bigodes na maior parte dos exemplares. O ondulado presente na pelagem da raça pode variar de exemplar para exemplar. Todas as cores e padrões são aceitos para o gato American Wirehair, com exceção do lilás, chocolate e colourpoint. A cauda é de comprimento médio, se encontra posicionada quase ao nível do dorso, sendo mais larga na base se afilando até a ponta arredondada. O gato American Wirehair só atinge sua maturidade completa entre os três e quatro anos de idade.   Cuidados específicos A raça American Wirehair é de fácil manutenção, sendo necessária apenas escovação semanal para remoção de pelos mortos. Eles apresentam época de muda como outros gatos, onde a escovação deve ser mais regular. Banhos são indicados para a raça uma vez que sua pelagem é oleosa. Os ouvidos devem ser limpos delicadamente sempre que o American Wirehair é banhado.   Saúde Apesar dos gatos da raça American Wirehair serem saudáveis, alguns podem apresentar problemas de alergia relacionadas à sua pele. A melhor forma de minimizar os problemas alérgicos na raça é dando banhos regulares.   História do American Wirehair Uma raça natural dos Estados Unidos, assim como o American Shorthair, raça da qual descende. O primeiro American Wirehair nasceu em uma ninhada de American Shorthair, foi adotado por uma criadora de gatos do estado de Nova York, Joan O’Shea. A criadora nomeou o gato de pelos frisados de Adam e, reconhecendo suas características únicas, começou um processo de criação para essa nova raça. Joan O’Shea logo descobriu pelos seus cruzamento que o gene responsável pela pelagem frisada era dominante e decidiu mandar exemplares de pelo da raça para um geneticista britânico que concluiu que a pelagem de Adam era única e não relacionada a pelagem de outras duas raças de pelo frisado – Cornish e Devon Rex. Como a presença do American Shorthair foi importantíssima na criação do American Wirehair, atualmente a única diferença entre as duas raças é sua pelagem.   Características do American Wirehair Um gato amável e com fácil adaptação, esse é o American Wirehair quanto ao seu temperamento. Ele gosta de brincadeiras mesmo tendo idade avançada, sendo paciente com crianças e tolerante com outros animais de estimação. Ágil e com um instinto caçador proveniente de seu ancestral,

American Staffordshire Terrier

O American Staffordshire Terrier (amstaff) é um cão que tem uma reputação de violento e agressivo, mas longe desta crença, os donos de amstaffs afirmam que este é um dos animais mais calmos. Por outro lado, se a agressividade for estimulada com métodos firmes, ele pode tornar-se um animal incontrolável. Suas extraordinárias mandíbulas podem causar danos enormes para qualquer outro animal, inclusive os maiores que ele. Origem A origem do American Staffordshire Terrier é bastante complexa. Descendem das raças Old English Bulldog, Terrier Inglés e Old English Terrier. No início, este cão foi utilizado em brigas de cães e touradas, atividades que são consideradas ilegais na maior parte do mundo. Atualmente, o American Staffordshire-Terrier deixou de ser um cão agressivo para ser um agradável cão de companhia. Comportamento O American Staffordshire Terrier é corajoso, forte, resistente, musculoso, obstinado e tenaz. Devido a estas qualidades, tem sido utilizado como um cão de luta, mas se não for educado para esse fim, é amigável com os humanos. Sempre está atento ao que acontece ao seu redor e é um cão protetor com a sua família e o lar. Aspectos O American Staffordshire-Terrier é um cão musculoso, ágil e elegante. Seu pelo é curto, tenso, duro ao toque, brilhante e pode ser de qualquer cor. Tem um rabo curto e geralmente cortam as orelhas curta, em semi-rosa ou erguidas, mas esse procedimento é proibido na maior parte dos países, atualmente. Cuidados Específicos Devido a seu caráter e suas origens, o American Staffordshire-Terrier é um cão que deve ser domado desde muito pequeno e não se pode deixar passar nada durante sua educação, para que não tenham problemas futuros. Aprende com rapidez e é fácil de adquirir maus hábitos. É necessário que este cão faça exercícios regularmente, mas pode adaptar-se a viver em um apartamento se tiver passeios diários. Saúde O American Staffordshire-Terrier é um cão muito saudável, embora alguns possam sofrer com alguma tendência de ter cataratas, problemas de coração e displasia coxofemural.   História do American Staffordshire Terrier Uma vez proibidas as lutas contra os touros, os criadores que gostavam da ferocidade, coragem e tenacidade dos Buldogues voltaram suas atenções na criação de um cão para utilizarem como animais de briga. Os mineiros de carvão de Staffordshire cruzaram os Buldogues com os Terrier e continuaram com a tradição dos combates através das lutas clandestinas, que ainda são feitas até hoje. Estes animais cruzados eram criados para que fossem agressivos com outros cães, por sua enorme coragem e sua grande resistência a dor, uma excelente capacidade para a coagulação do sangue (que foi útil quando foram feridos), a vontade de lutar até o fim e carinho inigualável com as pessoas. O homem explorou destes atributos e encorajou estes cães a lutarem entre si nos ringues de luta. O resultado destes combates dependia do desafio estabelecido. Às vezes, a luta durava até que um dos cães era tirado ou fugia do ringue e outras vezes não acabavam até que um dos cães estivesse morto. Em qualquer caso, este é um exemplo de abuso, por parte do homem, do dom do cão como companheiro leal, ao permitir que estes animais sofressem feridas para, assim, ganharem elogios de seus donos. Um fato interessante a ser mencionado é que os antigos criadores destes cães consideravam como absolutamente necessário um atributo: a devoção para as pessoas. Se um cachorro de briga se revoltava contra uma pessoa ou mostrava agressividade com ela, era sacrificado imediatamente. Isto levou a raça a ter uma enorme personalidade amistosa com as pessoas e, por isso, nunca foi um perigo declarado para o homem. Os American Staffordshire Terrier chegaram aos Estados Unidos no ano de 1870 como cães polivalentes para as fazendas e como guardiões de fronteiras. Se destacavam em seus serviços com as pessoas nas fronteiras e logo ganharam a reputação de ser um dos melhores cães que se podiam ter. Para aumentar a utilidade do cão em seu novo meio de vida nas fronteiras, os criadores de Bull e Terrier começaram a criação seletiva para um cão maior. O cão Bull Terrier se converteu em um adepto a qualquer situação e desempenhou muitos papéis, entre os que incluíam o de pastor, protetor de gado, removedor de vermes, cão que tirava peso e cão de guarda, além de também ser querido e respeitado como um verdadeiro companheiro familiar. Finalmente, os cães começaram a ter outros nomes, como Pit Dog, Pit Bull Terrier, American Bull Terrier e inclusive de Yankee Terrier. Estes animais importados evoluíram para se tornarem as raças características, entre elas o American Pit Bull Terrier e American Staffordshire Terrier. Não importa se é um Yankee Terrier, um American Pit Bull Terrier ou um American Staffordshire Terrier: suas origens são basicamente as mesmas.   Características do American Staffordshire Terrier Os American Staffordshire Terrier são cães alegres, extrovertidos, estáveis e excelentes animais de estimação. São extremamente inteligentes e excelentes guardiões. A criação cuidadosa deu lugar aos American Staffordshire Terrier atuais, que são cães afetuosos, confiáveis e muito leais, com uma personalidade valente. É um cão extremamente voltado para a família, que não se assusta facilmente, se dá bem com as crianças e com os idosos, além de também respeitarem aqueles que possuem necessidades especiais. Por isso, esta raça é muito utilizada como cão de terapia, sendo levado aos hospitais, residências de idosos e centros similares para ajudar na reabilitação e levar alguma alegria para os pacientes. O American Staffordshire Terrier tem uma grande inteligência e uma enorme vontade de agradar. Estes cães amam as pessoas e estar com elas. Talvez o pior castigo que possa ser sujeito é se o American Staffordshire Terrier se separar de você. Se estabelecem vínculos imediatamente, esta raça será eternamente devota a você e não só quer, mas vai proteger sua família. Se sentirá muito feliz fazendo parte de sua personalidade afável com qualquer pessoa que reconheça como amigo, então o dono não precisa se preocupar ao apresentar novas pessoas.     Autor: Dr. Ricardo Tubaldini | Fonte: CachorroGato    

American Bobtail Shorthair

O American Bobtail relembra o Lince americano (Bobcat), no entanto uma conexão genética nunca foi comprovada. Atualmente a raça é aceita nas variações de pelo curto e de pelo semi-longo, vindo em todas as cores e padrões, mas sua marca registrada é a cauda curta. Acredita-se que a raça já existia na natureza muito antes de humanos começarem seu programa de criação. Apesar da aparência selvagem apresenta temperamento calmo, de maneira que o American Bobtail Shorthair se torna uma boa companhia para pessoas que nunca tiveram um gato, pessoas ou famílias com outros animais de estimação e famílias com crianças mais velhas. Moderadamente ativos, os gatos dessa raça não costumam ser daqueles que passam horas apenas enrolados no sofá, nem aqueles que parecem ter uma bateria infinita e nunca parar quieto no lugar.   Origem A raça teve origem nos Estados Unidos, como o próprio nome indicada, e é considerada rara fora desse país. No ano de 1965, um casal de férias no Arizona observou um pequeno gato de aparência selvagem, como um Lince, e cauda curta portada ereta. O casal, de sobrenome Sanders, adotou esse felino e o cruzaram com uma gata Siamês. Um dos gatos originados desse cruzamento foi cruzado com um felino creme e deu assim inicio a raça American Bobtail. A cauda curta desse gato é originada de um gene dominante, como esse gene não é controlado os filhotes de uma mesma ninhada por apresentar caudas de diferentes tamanhos, mas geralmente sem ser maior ou menor do que o padrão. No começo o gato American Bobtail possuía pelo curto, no entanto com a introdução da raça Himalaia surgiu o American Bobtail Longhair, ou seja, um gato de pelagem semi-longa que possui todas as características encontradas na versão original. A aceitação da raça pelo TICA veio em 1989.   Comportamento De maneira geral, o American Bobtail se apresenta calmo e paciente. Com um jeito bastante delicado, costuma ser ligado não apenas ao seu dono, mas sim a família inteira, por isso não costuma lidar muito bem com longos períodos sozinho. Sua socialização com outros gatos é boa e até mesmo aceita a presença de cães bem comportados no local em que vive. O gato American Bobtail apresenta fácil adaptação e uma boa disposição excepcional. Até mesmo sua forma de obter atenção é delicada. Mesmo com esse temperamento mais delicado, o gato da raça American Bobtail se mostra um caçador muito bom. Inteligentes e moderadamente ativos, esses gatos gostam de brincar, começando brincadeiras com seus donos e se distraindo com seus brinquedos favoritos. Aliás, a inteligência da raça se apresenta acima da média dos gatos domésticos, provavelmente porque a natureza o desenvolveu dessa maneira para sobreviver no seu habitat natural. A raça pode ser ensinada a andar na coleira, adorando sair para caminhar com seu dono. Quando alguém conversa com ele, o American Bobtail costuma responder bem vocalmente, mesmo sendo normalmente quieto.   Aspecto Gato de tamanho médio a grande, que pesa de 3 a 9 kg, com corpo do tipo semi-cobby a cobby, com ossos e musculatura bem desenvolvida, pesado. O American Bobtail é sólido que ao mesmo tempo apresenta a graça de um atleta. Cabeça larga de contornos arredondados, focinho se apresenta quase tão largo quanto comprido, nariz largo com uma leve curvatura entre os olhos, apresenta as maçãs do rosto bem desenvolvidas. As orelhas são medianas, largas em seu local de inserção, arredondadas nas pontas, a pelagem típica de Lince é desejável, são inseridas afastadas e em posição de alerta. Possui olhos grandes, ovais e amendoados, com cor em consonância com o tom de sua pelagem, sua expressão é de um caçador. Todas as cores e padrões são aceitos para a raça American Bobtail, com ou sem a cor branca, seja na variação curta ou semi-longa. Sua pelagem curta se apresenta em camada dupla, sendo densa, com aspecto de pelúcia, lembrando por vezes a pelagem de coelhos. Patas de comprimento médio, sendo as posteriores um pouco maiores do que as anteriores, os pés são grandes e devem apresentar pelos interdigitais.  A cauda é curta, medindo entre 2,5 e 10 cm, flexível e com pelagem bastante farta, quando o gato está em alerta tende a ficar portada ereta.  A maturidade completa da raça é atingida por volta dos três anos de idade.   Cuidados específicos Esse gato é de fácil manutenção, mesmo na variação semi-longa. A escovação semanal basta para remover pelos mortos e manter a aparência de pelúcia do gato American Bobtail de pelagem de curta. Banhos ocasionais também são indicados para ambas as variações da raça.   Saúde Gatos da raça American Bobtail costumam ser saudáveis, no entanto aqueles que nascem sem rabo – o que eventualmente pode acontecer – costumam apresentar problemas de saúde por causa de sua espinha muito curta. De todo modo, a seleção natural produziu um gato forte e sem problemas de saúde de origem genética.   História do American Bobtail Shorthair A raça foi desenvolvida pela seleção natural, vivendo em regiões selvagens dos Estados Unidos por vários anos. Muitas pessoas acreditam que o American Bobtail seria descendente do Bobcat por causa de sua aparência selvagem, no entanto nunca se comprovou tal vinculo genético entre eles. Sua criação de fato começou em meados dos anos de 1960, quando um casal viajava próximo de uma reserva indígena no estado da Arizona. O casal formado por Brenda e John Sanders encontrou um gato de aparência selvagem e cauda curta e resolveu adotá-lo, lhe dando o nome de Yodi, que virou o patriarca da raça American Bobtail Shorthair.   Características do American Bobtail Shorthair O American Bobtail é um gato doméstico de aparência selvagem, mas com a inteligência e delicadeza de um felino que desejamos dentro de casa. A característica mais marcante da raça é sua cauda curta e flexível, que se movimenta e se posiciona de acordo com o humor do felino. Além disso, cuidados com um American Bobtail são poucos, até mesmo na variação de pelagem semi-longa. Calmo e tranquilo, esse gato vai viver pacificamente em família, com outros gatos

Akita Americano

O Akita Americano, conhecido também como Grande Cão Japonês, é um cão muito limpo, chegando a enterrar as próprias fezes, da mesma forma que os gatos fazem.Origem A origem do Akita Americano é a mesma que do Akita Inu. Seus ancestrais eram cães caçadores chamados “Matagi Akitas”, que a partir do século XVII foram usados como cães de briga. Durante a Segunda Guerra Mundial foram cruzados alguns Akitas com Pastores Alemães e estes cães, posteriormente, foram levados para os Estados Unidos. Com o passar do tempo o Akita Americano se tornou uma raça muito diferente do Akita Japonês. Comportamento Esse cão tem muito caráter, é inteligente, dominante, territorial, energético e um pouco teimoso. Ele late pouco, é tranquilo, reservado e equilibrado. É bastante paciente com as crianças, mas as fêmeas se dão melhor com elas do que os machos, que tendem a se aborrecer. Aspecto O corpo do Akita Americano é ligeiramente mais longo e alto. Seu peito é largo e profundo. Tem uma cabeça grande e triangular, orelhas pequenas e erguidas. A cauda fica enroscada por cima do dorso. Sua pelagem é dupla; o sub-pelo é espesso, denso e suave e o pelo exterior é reto e levantado. Cuidados específicos É imprescindível educar o seu Akita desde pequeno, já que quando ele descobrir que pode morder, começará a batalha de “quem pode mais”. Eles precisam de um dono seguro de si, com caráter e que os proporcione um treinamento coerente, baseado no reforço positivo. Se tiver outros mascotes em casa, é importante que o acostume com eles desde pequeno. O Akita gosta de mordiscar, assim é recomendável que tenha brinquedos resistentes que possa ir mascando ao invés de procurar diversão nos objetos da casa. Saúde O Akita é um cão rústico que, devido ao seu tamanho, pode se ver afetado pela displasia coxofemural. O hipotireoidismo e a atrofia progressiva da retina (nos exemplares de idade mais avançada) são bastante frequentes na raça.   História do Akita Americano Como muitas outras raças bem estabelecidas em seus países de origem, e sobre uma base internacional, os primeiros exemplares que entraram nos Estados Unidos não foram necessariamente os que chamaram a atenção dos aficionados a cães. Isso também aconteceu com o Akita Americano, que só começou a se tornar popular após a Segunda Guerra Mundial. A fonte primária de cães importados era constituída por militares que voltavam de seu serviço no Japão ocupado. Apesar dos cães Akita terem chegado tanto na costa ocidental quanto na oriental, o maior número de exemplares foi para a Califórnia, que segue sendo o número um. Ainda que os cães não tenham sido muito promovidos por seus importadores, gerou-se bastante interesse geral para se criar um mercado para a raça. A princípio, o crescimento da raça avançou lentamente. Infelizmente houve pouca uniformidade quanto ao tipo nos primeiros cães e se desenvolveram poucos programas de criação verdadeiramente sérios. Como com qualquer raça nova, os primeiros anos foram difíceis. Isso é particularmente sério quando as raças vêm de países em que a linguagem é uma barreira para uma troca facilitada de informações. Isso aconteceu com o Akita, já que também era necessário traduzir seus pedigrees. A maioria dos primeiros proprietários de Akita não eram aficionados caninos nem criadores estabelecidos. Em muitos casos era seu primeiro cão e tinham pouca ideia de como deviam agir. Ainda que tenham se formado várias organizações, nenhuma permaneceu ativa durante muito tempo, até que em 1952 Kelly Spellmeyer fundou a Akita Dog Assiciation of America. Posteriormente, em 1956 foi fundado o Akita Kennel Club. Finalmente, em 1959 se estabeleceu um registro ajustado segundo as normas do American Kennel Club. Sem dúvidas, as coisas não foram fáceis no mundo dos Akitas, já que alguns grupos se separaram dos clubes, houveram acusações de roubos de registros e anotações sobre árvores genealógicas e, por último, a aceitação da raça em 1973 pelo American Kennel Club resolveu os conflitos subjacentes, reconhecendo o Akita Club of America como o clube padrão oficial da raça nos Estados Unidos. Assim como todas as outras raças novas, antes de ser reconhecida pelo Kennel Club o Akita Americano, fazia parte da categoria “Miscellaneous Class”, até que alguns exemplares chamassem a atenção. Muitos desses primeiros cães que chamaram a atenção foram importados do Japão. Sem dúvidas, chegou um momento em que isso acabou, porque o American Kennel Club não reconhecia cães inscritos nos livros de origens estrangeiras japoneses. Utilizando o que já tinham nos livros de registros americanos e o que podiam encontrar em livros de registros de outros países que fossem reconhecidos pela AKC, os criadores prepararam o terreno para que se desenvolvesse o Akita Americano, que é drasticamente diferente do Akita nativo do Japão, o que levou, nesse ponto, alguns conhecedores de raças a constituírem uma raça de cães totalmente diferente. O futuro dos Akitas Americanos é muito mais brilhante por isso hoje em dia do que era no passado.   Características do Akita Americano Os Akitas Americanos são cães alertas, receptivos, amistosos, majestosos, obedientes e valentes. São cães de grande porte, estrutura sólida, bem equilibrados, com bastante sustância e ossos pesados. Uma característica da raça é a sua cabeça grande, em forma de triângulo obtuso, com focinho profundo, olhos relativamente pequenos e orelhas eretas levantadas e mais ou menos alinhadas com a linha superior de seu peito. É uma raça que se dá bem com as crianças, apesar dos machos não serem tão pacientes com elas quanto as fêmeas o são. Eles devem ser apresentados e acostumados com outros mascotes da casa desde pequenos e devem ser muito bem treinados, pois podem ser teimosos e são bastante mordedores. Essa raça não costuma se relacionar bem com outras raças de cães dominantes e os donos devem prestar atenção nisso antes de se decidirem por um Akita.     Autor: Dr. Ricardo Tubaldini | Fonte: CachorroGato    

American Bobtail Longhair

O American Bobtail existe na variação Longhair e na variação Shorthair, que são idênticas com exceção do tamanho de sua pelagem. Este gato parece mais um pequeno Lince selvagem, tendo como um dos aspectos mais marcantes sua cauda curta, proveniente de uma mutação genética dominante. Essa raça é proveniente de um desenvolvimento natural, inicialmente. Um American Bobtail Longhair é um gato de companhia, apreciando muito a presença de pessoas, a quem costuma ser leal e apegado, odiando a solidão. Paciente, costuma conviver bem com outros gatos e até aceita dividir seu espaço com cachorros e crianças pequenas. Famílias com crianças e pessoas que nunca tiveram gatos são ótimas opções para um American Bobtail, desde que esse bichano não passe tempo demais sozinho.   Origem Como seu nome sugere, a raça é uma das várias a surgir nos Estados Unidos, sendo considerado raro fora de seu país de origem. O American Bobtail surgiu em meados da década de 1960, um casal em férias no Arizona encontrou um gato de aspecto selvagem e cauda curta e decidiu adotá-lo. O casal se chamava Sanders e deram ao gato o nome de Yodie. Yodie foi cruzado com uma siamesa e partir daí surgiu o American Bobtail. Acredita-se que a raça tenha como ancestrais o Manx e o Bobtail Japonês, mas isso nunca foi confirmado. Outra crença é sua relação com o Lince Americano (Bobcat), o que é geneticamente impossível. Inicialmente, o American Bobtail existia apenas na versão Shorthair, mas introdução da raça Persa Colourpoint – ou Himalaio – originou-se o American Bobtail Longhair. Vários criadores pelos Estados Unidos trabalharam no desenvolvimento desse gato. A raça American Bobtail Longhair tem seu padrão aceito pela associação americana TICA desde 1989. Já seu registro na CFA foi oficializado apenas nos anos 2000.   Comportamento Gatos American Bobtail são incrivelmente dóceis, apegado às pessoas e carinhosos, não aceitando muito bem a ideia de ficarem sozinhos por longos períodos de tempo. A relação da raça com outros gatos é boa e no geral aceita a presença de cães, como é paciente a relação com crianças é boa, mesmo com as mais novas que são mais descuidadas. Um American Bobtail geralmente vai iniciar brincadeiras com seus donos e possui grande capacidade de escapar das situações mais complicadas. O gato American Bobtail Longhair possui também um lado ativo e inteligente, gostando de espaço para brincadeiras e se aventurar em caçadas, atividade que adora e que desempenha muito bem. Quando estimulados, costumam ser mais vocais, mas no geral não é uma raça de miados. Por ser muito sociável, é um felino que costuma se apegar a família inteira e não formar laços apenas com uma, alterando momentos de diversão com momentos em que conforta seu humano. Leal e podendo aprender truques como pegar e levar objetos para seu dono, o American Bobtail pode ser comparado com um gato-cachorro.   Aspecto Esse gato pode pesar entre 3 e 9 quilos, devendo o peso ser por sua constituição robusta e não por estar acima do peso, seu porte é de médio para grande. Corpo é pesado de boa estrutura óssea e muscular, do tipo semi-cobby para cobby, ou seja, com aspecto geral atarracado. Seu rosto largo apresenta contornos arredondados, o focinho é praticamente tão largo quanto comprido, já seu nariz largo apresenta uma leve curvatura na região dos olhos. As orelhas são medianas, inseridas bastante afastadas e em estado de alerta, sua base é larga e suas pontas arredondadas, sendo desejados pelos do tipo Lince. Seus olhos são ovais, amendoados e grandes, com cor que varia de acordo com a pelagem, possuindo um olhar inteligente e alerta. Sua pelagem na versão Longhair é semi-longa, dupla e densa, apresentando bastante subpelo, sendo maior na cauda e pescoço, geralmente meio áspero ao toque. Seu pelo é também resistente a baixas temperaturas e no contato com água. Todas as cores e padrões são aceitos para gatos American Bobtail Longhair, mas é preferível que o felino apresente cores que lhe dão um ar mais selvagem. As patas são medias, sendo as traseiras maiores do que as dianteiras, os pés são grandes e apresentam pelos interdigitais no gato de pelagem semilonga. A cauda curta – possui de 1/3 a ½ do tamanho de cauda de um gato normal – e com pelagem farta desse gato fica enrolada sobre seu dorso, sendo uma característica bastante marcante. A raça atinge sua maturidade entre os 2 e 3 anos.   Cuidados específicos Mesmo na variação de pelagem semi-longa, o American Bobtail é um gato de manutenção fácil que exige apenas escovação semanal para a remoção de pelos mortos.   Saúde No geral um gato da raça American Bobtail Longhair é forte e saudável, pois é resultante de desenvolvimento natural. Ainda assim alguns exemplares podem nascer sem cauda, o que leva a problemas de saúde devido sua espinha muito curta.   História do American Bobtail Longhair A ancestralidade do American Bobtail é um grande mistério, existem pessoas que acreditam que ele seja proveniente do Lince Americano, um felino selvagem, enquanto outras acham que ele veio de raças como o Manx ou o Bobtail Japonês por causa de sua cauda curta e enrolada sobre o dorso. A primeira hipótese é impossível geneticamente, enquanto a segunda nunca foi comprovada. O que se sabe é que o American Bobtail surgiu em meados de 1960, quando um casal americano adotou um gato de aparência selvagem encontrado numa reserva indígena. O American Bobtail Longhair é resultante da introdução da raça Himalaio em sua linhagem e a cauda desse gato é resultado de um gene dominante. A raça é popular nos Estados Unidos, mas pouco comum fora do país. Ela é aceita na TICA desde 1989 e pela CFA, oficialmente, desde os anos 2000.   Características do American Bobtail Longhair O American Bobtail Longhair é um gato-cachorro por seu lado leal as pessoas e pelo fato de aprender truques como pegar e levar objetos ao seu dono. Sociável e inteligente, o felino dessa raça convive bem com outros animais de estimação e crianças, mesmo as crianças menores que são

Abyssinian

O Abyssinian é um gato com ares um pouco selvagens, devidos aos seus olhos e sua pele marmorizada, que lembram facilmente o rosto do puma. Embora seja um gato afetuoso e sociável, também é um animal muito ativo e independente.   Origem Apesar de o Abyssinian ser uma das raças de gatos mais antigas que se tem conhecimento, ainda existem muitas dúvidas e divergências sobre as suas origens. A maioria dos aficionados por gatos acreditam que os Abissínios são gatos de origem etíope, tímidos e discretos, com seus miados baixos que se assemelham ao som de um sino. Acredita-se que o Abissínio seja descendente direto do antigo gato doméstico egípcio, o que pode ser provado graças à sua incrível semelhança com pinturas e esculturas dos antigos gatos egípcios. As primeiras unidades provavelmente teriam chegado à Inglaterra por volta de 1860 na Abissínia (Etiópia), 70 anos depois, em 1929, a raça foi oficialmente criada. Uma curiosidade é que o nome da raça não é Abyssinian em homenagem à Etiópia (que na época em que a raça foi criada ainda se chamava Abissínia), mas sim porque era o local de onde os gatos foram importados e por isso receberam tal nome. Estudos genéticos mais recentes afirmam que é mais provável que o Abissínio tenha surgido na região do Oceano Indico e nas partes mais ao sul da Ásia e, apesar da raça ter sido refinada até atingir os padrões hoje conhecidos no território inglês, sem a ajuda de mercadores e outros navegadores que paravam em regiões de Oceano Indico, principalmente em Calcutá. Essa raça quase desapareceu após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, principalmente porque entre as décadas de 60 e 70 houve uma epidemia de leucemia felina, mas com o esforço dos criadores, hoje essa é uma das raças mais conhecidas e apreciadas de gatos de pelo curto.   Comportamento O Abyssinian tem um temperamento muito ativo, se mostrando um gato muito extrovertido, brincalhão e cheio de personalidade. Ele é muito inteligente e independente, aprendendo com muita rapidez – o que faz com que os gatos dessa raça recebam com mérito o título de ser uma das raças de gatos mais inteligentes que se tem conhecimento. Alpinista nato, ele costuma subir em árvores com frequência – além de precisar de exercícios constantes para queimar toda sua energia, então o mais aconselhável é que ele possua espaço para brincar, de preferência um jardim cercado. Essa raça adapta-se facilmente à vida familiar e a convivência com outros animais de estimação, desde que tenha total liberdade para se mover e possa se exercitar. Apesar de sua independência, o gato dessa raça é geralmente muito orientado para os humanos com quem vivem – não por ser um gato de colo e que sempre quer carinho e atenção, mas por ser um gato que gosta de estar sempre por perto observando o que seu dono faz com curiosidade, muitas vezes querendo ajudar, o que torna o Abissínio uma das raças de gatos mais leal que existe – e que sabe exatamente como treinar os seus humanos para fazerem exatamente o que eles querem sem parecerem manipuladores.   Aspecto O Abyssinian é um gato de porte médio e compacto, muito flexível, fino e forte. O seu corpo é musculoso, entrando em harmonia com seu pescoço comprido e arqueado, fechando o conjunto com as orelhas largas voltadas para frente, que fazem o Abissínio parecer sempre alerta, criando assim um gato bastante elegante apesar de ainda possuir a aparência de um felino selvagem. O Abissínio tem olhos amendoados e expressivos, pelo curto e espesso (pelo longo é variante da raça somali), bastante lustroso, mas sem passar a sensação de oleosidade. Sua pelagem apresenta faixas com tonalidades escuras ao longo de cada fio de pelo, especialmente na ponta. Essa marcação denominada Ticking (salpicado) dá um efeito especial em sua bela pelagem. Além disso, eles possuem o sub pelo completo e espesso. O gato da raça Abissínio é um gato bastante comunicativo, mas isso não chega a ser um problema, pois seus miados são bastante discretos e com o passar do tempo o quase excesso de energia dele vai se equilibrando.   Cuidados específicos O Abissínio tem pelagem curta e dispensa atenção muito meticulosa, bastando escovar ocasionalmente para evitar o acúmulo de pelos mortos – a atenção para esse aspecto deve ser redobrada em época de muda, já que a pelagem está trocando e os pelos mortos se acumulam com mais rapidez. Outro aspecto está relacionado com a sua dieta: como é um gato muito ativo, demanda uma dieta que supre suas necessidades. Os gatos da raça Abyssinian são ágeis e ativos. Se confinados, devem ter acesso a brinquedos e distrações, de preferência tendo contato com outros gatos.   Saúde O Abissínio tem boa saúde e, até o momento, não são atribuídos a eles doençascaracterísticas da raça, embora, em alguns casos possam apresentar algumas alterações genéticas como: amiloidose renal (insuficiência renal crônica), luxação da patela e hérnia umbilical.   História do Abyssinian O Abyssinian é um dos gatos mais antigos que se tem conhecimento. Apesar disso, as origens dessa raça ainda são desconhecidas. A raça Abyssinian foi reconhecida pela primeira vez na Inglaterra, no ano de 1871. Apesar do nome sugerir que a raça teve origem na Etiópia, o Abyssinian só leva esse nome porque foi desse país que foram importados os primeiros exemplares e na época esse pareceu um bom nome para a raça. Por sua semelhança com esculturas e pinturas do antigo Egito, acredita-se que os ancestrais do Abissínio eram gatos egípcios. Por outro lado, pesquisas genéticas dizem que a verdadeira origem dessa raça foi no Oceano Índico e uma terceira gama de aficionados por gatos afirma que eles possuem sangue africano, por sua incrível semelhança com um gato selvagem da região. Durante o período das Grandes Guerras Mundiais o Abissínio quase desapareceu da Inglaterra, assim como tantas outras raças de gatos e cachorros – e para piorar, logo após isso ocorreu a grande epidemia de leucemia felina, o que fez com que o número de gatos dessa raça diminuísse ainda mais.   Características do Abyssinian O Abyssinian é uma raça

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