Atendimento Veterinário Campinas 24 Horas

É dos Bichos Campos Elíseos Clínica Veterinária

Blog

Maine Coon

O Maine Coon é popularmente conhecido com o Golias dos gatos, sem dúvidas pelo seu tamanho grande, ainda que também seja conhecido como o gato guaxinim por sua cauda ser parecida com a do pequeno mamífero, especialmente nos exemplares Silver Tabby. Trata-se de um gato muito sociável e fácil de cuidar, o gato perfeito para a convivência familiar. É uma raça boa para famílias com crianças ou pessoas com outros pets, incluindo cachorros, com seu jeito calmo é também um bom companheiro para aqueles que nunca tiveram um gato. Existem várias teorias para a origem do Maine Coon, mas é certo que ele surgiu nos Estados Unidos. A raça é excelente para mostras. Origem As chaves da origem do Maine Coon estão em seu nome, sendo Maine seu estado de origem e Coon subtraído do termo guaxinim em inglês (Raccoon). É uma das primeiras raças originadas nos Estados Unidos, em 1953 foi criado, no estado de Maine, o Central Maine Coon Cat Club que servia para impulsionar a popularidade que essa raça desfruta hoje em dia. Existem muitas lendas em torno da raça, sendo a principal a que diz que o Maine Coon teria origem do cruzamento de gatos selvagens com guaxinins, por isso teria sua pelagem e cauda característica, no entanto essa combinação seria geneticamente possível. É muito provável que a raça tem originado do Angorá trazido a América por marinheiros, gatos de várias localidades da Europa e gatos dos Estados Unidos, sendo assim uma das primeiras raças de gato originadas no país. Por um longo período gatos Persas e Siameses tiveram maior destaque do que o gato Maine Coon, no entanto por volta 1950 a raça passou a ter importância. Atualmente esse gato é mais selvagem e maior do que de inicio, não apenas por intervenção de criadores, mas também por seleção natural, uma vez que esses gatos são originados de uma localidade bastante fria. Comportamento O Main Coon é um excelente gato doméstico, divertido e afetuoso. Muito sociável, agradecerá a companhia de outro gato da mesma espécie, tem um instinto dominante sem se tornar agressivo. Seu temperamento é equilibrado e tranquilo. A raça Maine Coon é inteligente e hábil, sendo capaz de pegar alimentos com as patas do mesmo jeito que um guaxinim faz, além de conseguir abrir portas com as patas se assim desejar. O Maine Coon raramente mia, apresentam uma voz que não condiz com todo o seu tamanho. Também é um amante da natureza, bom caçador e precisará de alguns passeios ao ar livre, tendo uma preferência por espaço. O gato Maine Coon vai se encaixar bem numa família ativa e com vários membros, apresentando também uma vontade em “ajudar” com qualquer atividade. A raça gosta de estar perto de pessoas, mas a maioria dos gatos Maine Conn não gostam de ficar no colo e não são completamente dependentes dos humanos, apreciando apenas estar por perto das pessoas. Aspecto O Maine Coon é inconfundível por seu tamanho e pelagem densa. No geral se tratam de animais grandes e fortes, com musculatura e estrutura óssea sólida. A cabeça apresenta forma de cone, tem tamanho médio, com focinho quadrado e nariz largo, muitas vezes convexo na extremidade. Possui orelhas grandes e pontiagudas, com inserção alta. Olhos grandes, inseridos afastados, são levemente ovais, mas ficam mais arredondados quando completamente abertos, todas as cores são permitidas, variando principalmente entre ouro e verde. Gatos Maine Coon de cor branca ou particolor pode apresentar olhos azuis ou dispares. Sua pelagem é suave e grossa no corpo apesar de curta na cabeça, sendo desejável a presença de colar. Apresenta subpelo fino e suave. Seu pelo é adequado para todas as épocas do ano, lhe conferindo proteção no inverno, também lhe dá proteção contra água.  Todas as cores são permitidas, com exceção de chocolate, lilás, canela, fawn e colorpoint. Branco é aceito em qualquer proporção e deve estar presente em todos os padrões. O padrão mais comum é o clássico malhado marrom, mas se apresenta também em cores sólidas, padrão. tartaruga, padrão prata. Sua cauda é grande e espessa, apresentando bastante pelo. Os pés são grandes e ovais com bastante pelo entre os dedos. A maturidade do gato da raça Maine Coon é tardia e acontecer entre os três e quatro anos. Cuidados específicos O Maine Coon não precisa de uma atenção muito meticulosa, basta escová-lo semanalmente para o pelo não formar nós. Saúde Entre as doenças ou lesões mais frequentes se encontram as causadas pelo excesso de peso. Foram observados também casos de displasia coxofemural ou outras pequenas deformidades na articulação do quadril. Apesar de a raça Maine Coon ser resistente, ela também pode apresentar problemas como doença renal policística – de característica genética, não possui cura, mas tratamento para amenizar sintomas – e cardiomiopatia hipertrófica – ocorre espessamento da parede do coração. História do Maine Coon De acordo com a lenda, o capitão britânico Charles Coon navegou para cima e para baixo da costa da Nova Inglaterra nos anos 1800 e levou alguns de seus gatos em suas viagens marítimas, trazendo-os de volta ao aportar. Esses gatos de navio cruzaram com os que estavam em terra e as pessoas os chamavam de “gatos do Coon”. Outra lenda menciona que esses gatos originalmente pertenciam à Maria Antonieta e eram contrabandeados através de navios para a América quando Antonieta foi decapitada.Um verdadeiro gato totalmente americano, o Maine Coon apareceu pela primeira vez em um concurso oficial de gatos em 1878 e agora é o segundo gato mais popular do mundo. Características do Maine Coon Eles tendem a ser uma raça resistente, mas correm risco de sofrerem displasia coxofemural, cardiopatia hipertrofiada e rins policísticos. Eles crescem devagar, atingindo a maturidade completa entre os quatro ou cinco anos. São calmos, sociáveis, vivendo bem com várias pessoas, outros gatos e cachorros. É inteligente e capaz de aprender truques como abrir portas com as patas. Gostam de pessoas e de estarem em volta delas, seguindo seus passos e tentando ajudar com tarefas, no entanto o Maine Coon não é um gato que gosta de ficar no colo

Março amarelo: Doença renal crônica em pets

No mês internacional da prevenção às doenças renais, confira os cuidados necessários para diagnóstico precoce e tratamento. Março é reconhecido internacionalmente como o mês de cuidado e prevenção das doenças renais em humanos, mas o que pouca gente sabe é que a insuficiência renal também acomete cães e gatos com frequência, especialmente aqueles que estão alcançando uma idade mais avançada. Fatores como hereditariedade podem contribuir para o desenvolvimento do mal, porém, por ser uma doença que tarda a apresentar sinais específicos, o diagnóstico precoce é a melhor opção para reduzir o agravamento da situação. A DRC (doença renal crônica) é uma alteração degenerativa que ataca um ou os dois rins do animal e tende a aparecer à medida que eles ganham mais idade. É considerada a principal causa de mortes em gatos acima de 5 anos e a 3ª para cães da mesma idade. É progressiva, incurável e seu diagnóstico, na maioria das vezes, é realizado tardiamente, quando mais de 75% da função renal dos pets está comprometida. A predisposição também é um fator de risco para o desenvolvimento da doença. Os cães das raças Beagle, Bull Terrier, Chow Chow, Cocker, Pinscher, Pastor Alemão, Lhasa Apso, Shih Tzu, Maltês, Schnauzer, Daschund, Shar Pei e Poodle e os gatos das raças Maine Coon, Abissinio, Siamês, Russian Blue e Persa possuem essa característica. Mas algumas atitudes podem fazer a diferença: com o diagnóstico precoce e o tratamento e a nutrição adequados, os pets com doença renal ganham mais tempo e qualidade de vida. Diagnóstico precoce Até pouco tempo, o único exame disponível para o diagnóstico da DRC identificava a doença apenas quando 75% dos rins do animal estavam comprometidos. Agora, novos testes podem identificar a doença a partir de 25% de comprometimento do órgão. Por isso, é importante levar o seu pet regularmente ao médico-veterinário e fazer os exames indicados.  Ele poderá indicar o tratamento adequado, que pode ter a nutrição como grande aliada, caso o diagnóstico para a doença renal ocorra. Nutrição para pets com DRC “Com controle de nutrientes como o fósforo e a proteína, e enriquecido com ácidos graxos e antioxidantes, o alimento adequado irá contribuir para o retardamento da evolução da doença, alívio dos sintomas e manutenção do peso do animal, já que mais de 20% dos pacientes renais apresenta anorexia e perda do apetite”, ressalta Luciana Peruca, coordenadora de comunicação científica da Royal Canin. Segundo estudos científicos, a nutrição adequada pode proporcionar um aumento de 2,4 vezes na expectativa de vida dos pacientes com DRC, contribuindo também para a melhor qualidade de vida. “Quanto mais cedo a doença renal crônica for diagnosticada, melhor será a contribuição da alimentação correta para o controle dos sintomas e da progressão da doença.” afirma a veterinária. Por isso, não deixe de fazer exames periódicos em seu pet. O tratamento e a dieta prescritos pelo veterinário podem oferecer qualidade de vida ao paciente com insuficiência renal e prolongam a vida de seu amigo.   Fonte: cães&cia *post inserido neste site por codecanyon.net.br  

Dicas para aproveitar o Carnaval ao lado do seu Pet

Os animais também podem cair na folia, mas cuidados com hidratação, proteção solar e guia são essenciais Nessa época, muitas pessoas aproveitam os finais de semana e o próprio feriado para caírem na folia e acabam passando boa parte do dia fora de casa. Mas, e os animais de estimação, como ficam? Os cachorros, principalmente, são animais de companhia que valorizam muito a presença do dono. Por isso, parte o coração deixá-los em casa sozinhos por muito tempo. A boa notícia é que o dono, tomando alguns cuidados, pode aproveitar o Carnaval para curtir ao lado do seu bichinho de estimação. O veterinário Jorge Morais dá algumas dicas para aproveitar esse momento em segurança, confira. Hidrate o animal Principalmente nos dias quentes, leve sempre um vasilhame e água potável. Ofereça para o animal sempre que possível para evitar a desidratação pelo calor. Além disso, se perceber que o bichinho está cansado, não force que ele gaste mais energia. É hora de voltar para casa. Escolha os horários mais frescos Evite ir para a folia com o pet em horários que as temperaturas são mais altas, normalmente, entre 12h e 15h. O calor pode queimar as patinhas do animal e até causar hipertermia . Passe protetor solar no animal Cães e outros pets também desenvolvem câncer de pele e sofrem com queimaduras por exposição solar. Compre um produto específico para animais e espalhe principalmente nas orelhas, focinho e costas. Guia adequada e identificação na coleira A guia é a segurança do tutor para evitar que o animal se perca ou se machuque em locais movimentados. O melhor modelo é aquele que deixa o pet mais confortável. Além da guia, é importante que na coleira tenha uma placa de identificação, com nome e telefone do dono. Fantasia na medida certa Se planejou uma fantasia ou adereço para o seu pet, certifique-se que a mesma seja confortável e não cause nenhum incômodo. Glitter e tintas não devem ser usados, pois podem gerar reação alérgica.   Escolha do bloco A escolha do local onde vai levar o pet para curtir o Carnaval também é muito importante. Evite blocos de alta procura, dê preferência para folias que acontecem em bairros pequenos e não juntam multidões. Em algumas cidades, inclusive, são organizados blocos especiais para animais, esse é o ambiente ideal. Atenção redobrada Fique atento ao comportamento do animal. Muitas vezes os bichinhos não se sentem confortáveis em ambientes movimentados e com música alta. Se perceber que o seu cachorro não está confortável e está muito agitado, agressivo ou latindo, os bloquinhos de Carnaval não são adequados para ele, é melhor deixá-lo em casa. Para os donos que não gostam muito da folia e vão aproveitar o feriado do Carnaval 2019 para descansar e viajar, o veterinário também recomenda alguns cuidados como hidratação, protetor solar e usa da guia.     Fonte: canaldopet.ig.com.br *post inserido neste site por codecanyon.net.br      

Cão de Crista Chinês

O Cão de Crista Chinês, também conhecido como Chinese Crested Dog, é conhecido por sua falta de pelo em quase todo o corpo. Origem A origem dessa raça é bastante incerta. Especula-se que o Cão de Crista Chinês tenha origem nas Filipinas, de onde chegou, via Indochina, até a corte dos imperadores manchu da China. Outros acreditam que esse cão chegou ao México desde a China a bordo de barcos que transportavam especiarias e descarregavam nos portos de Acapulco e Mazatlán. Comportamento Essa raça é alegre, cheia de energia e muito ativa. Tem um caráter afável, terno, brincalhão, mas receoso com desconhecidos. Adoram estar com a família e toleram as crianças, sempre, desde que estas os respeitem e sejam educadas com eles. Apesar de ser amável e aberto, às vezes podem se mostrar um pouco independentes. Aspecto De pele suave, esse é um cão pequeno, de cabeça triangular e olhos amendoados. Tem orelhas grandes e erguidas. Dentro dessa raça são aceitas duas variedades: sem pelo e de pelo longo (Powderpuff). A primeira delas não é que não tenha pelo, mas só tem algumas mechas longas de pelos finos na crista, na parte de baixo das patas e na cauda. Esse pelo é sedoso e suave. A variedade Powderpuff tem todo o corpo coberto por um pelo longo e fino e todas as cores são aceitas. Cuidados específicos É conveniente vigiar que, no verão, eles não tomem muito sol, já que uma exposição prolongada pode queimar sua pele. É aconselhável que seja protegido com protetor solar. Também é recomendado que este cão tome banho uma vez por semana e depois disso, aplicar hidratante para crianças para evitar que a pele sofra agressões. Saúde Apesar de seu aspecto frágil, essa raça é forte e resistente, ainda que tenha tendência a sofrer problemas dermatológicos e na sua dentição (falta de molares e pré-molares). De resto, essa raça está exposta as mesmas doenças comuns das outras raças Toy (luxação da rótula, glaucoma, descolamento de retina, catarata, atrofia progressiva de retina). História do Cão de Crista Chinês Acredita-se que o Cão de Crista Chinês evoluiu do African Hairless, uma pequena raça prezada por navegadores e mercadores milhares de anos atrás. Os chineses cruzaram esses cães para torná-los menores e eles continuaram o comércio deles na América Central, América do Sul e África. Ainda é motivo de debates se a raça do Cão de Crista Chinês realmente é uma evolução daqueles cães ou não. De qualquer forma, esses energéticos pequenos amigos são companheiros queridos nos Estados Unidos há mais de 100 anos. Características do Cão de Crista Chinês Perfeitos para apartamentos, os Cães de Crista Chineses são educados, limpos e relativamente quietos. Eles não requerem muito no quesito exercício e espaço. Apesar de não serem os melhores cães de guarda, eles vão latir se sentirem algum perigo. Eles também possuem um distinto e cativante uivo, que eles liberam quando estão brincando ou se divertindo. Essa raça se torna muito ligada aos seus donos. Eles amam bastante atenção, carinho e contato. Não importa se estiver cozinhando, limpando, lendo ou tomando banho, seu Cão de Crista Chinês estará logo ali. Intensamente curiosos e vivazes, eles também adoram brincar no carpete, aprender novos truques e explorar a vizinhança. Eles também se dão especialmente bem com crianças.     Autor: Dr. Ricardo Tubaldini | Fonte: CachorroGato    

LaPerm Shorthair

O gato LaPerm é um felino que normalmente apresenta pelagem longa e cacheada, com espirais lembrando um saca-rolhas, apesar dessa raça também possuir exemplares de pelos curtos, conhecidos como LaPerm Shorthair. Apresenta comportamento bastante interativo e é um gato muito procurado por pessoas que gostam de animais que se adaptem aos costumes do lar. Sua personalidade marcante faz com que o LaPerm Shorthair desenvolva uma forte ligação afetiva com os donos e esteja sempre pronto para brincadeiras, até mesmo com estranhos. É uma boa raça para aposentados, pessoas que querem um gato de colo e famílias com crianças em idade escolar.   Origem O gato LaPerm Shorthair é tido como uma raça nova. De origem americana, foi encontrada pela primeira vez em Oregon, em 1982, por Linda Koehl. Em uma ninhada, Linda observou que um dos gatos havia nascido careca e depois de algumas semanas, começaram a crescer pelos enrolados no gatinho. A partir de então Linda Koehl se dedicou a criação desses gatinhos. O nome LaPerm foi dado por Linda Koehl devido ao tipo de pelagem dessa raça. Aliás, a Sra. Koehl foi essencial para o reconhecimento e criação da raça. Apesar dos pelos diferentes, não foi dada atenção a esse gato. Apenas 10 anos depois que começaram a prestar mais atenção a essa característica e iniciaram o acasalamento apenas entre gatos com essas mesmas peculiaridades. O primeiro exemplar provavelmente era descendente de um gato de celeiro, que gerou as novas particularidades. O gato LaPerm Shorthair é resultante de uma mutação genética de um gene dominante.   Comportamento O LaPerm é um gato inteligente e curioso, que pensa em como conseguir e obter o que quer, usando as patas e a boca para alcançar e apanhar tudo que deseja. Eles vão muitas vezes seguir a sua liderança, isto é, se eles estão brincando ou ocupados com outras coisas e você decide se sentar e relaxar, basta pegar o seu LaPerm e sentar com ele, e ele vai ficar no seu colo devorando a atenção que você estiver disposto a dá-lo. É alegre e um excelente caçador. Não costuma miar muito, apresentando sua voz é doce. São gatos ativos, a raça LaPerm Shorthair gosta de estar com você e participar de tudo o que você estiver fazendo, ficando envolvido em tudo que acontece por aí. Eles querem estar perto de você e irão segui-lo como um cão, passear em seus ombros e sentar ao seu lado no sofá enquanto você vê televisão. Eles vão chegar perto, e esfregar o rosto e as patas contra a sua cabeça, pescoço e rosto, mas sempre com muito carinho, gostando muito do contato olho com olho. O gato LaPerm Shorthair é gentil e afetuoso, com desejo pelo contato humano.   Aspecto Corpo com comprimento médio a longo, musculatura bem desenvolvida, pesando 3,5 a 4,5 quilos os machos e 3 a 4 quilos as fêmeas. Cabeça em forma de cunha com contornos suaves e arredondados, de perfil é possível ver um ligeiro stop. Grandes orelhas em forma de concha com pelos encaracolados em torno da base que é larga, as pontas são levemente arredondadas. Olhos grandes em formato de amêndoa, ligeiramente afastados; a cor dos olhos não tem relação com a cor da pelagem e todas as cores dos olhos são aceitas. Possuem pelos encaracolados, flexíveis, leves, arejados de tamanhos variados, desde pelo curto até pelo longo. No gato da raça LaPerm Shorthair o pelo é sedoso, macio e ondulado na região do abdômen e no dorso. Todos os padrões de tamanho e cores são permitidos. O pelo não embaraça facilmente. Como há pouco sub-pelo, o pelo com formato encaracolado mantém grande parte da pelagem morta presa ao corpo, ao invés de cair no chão e nos móveis. Tornam-se adultos em média com três anos, a pelagem enrolada começa a aparecer entre os 3 e 4 meses. Patas finas e longas, sendo as traseiras ligeiramente maiores que as dianteiras, pés redondos. A cauda é longa e fina em proporção ao tamanho do corpo, geralmente encaracolada e emplumada quando o animal possui pelo longo e em formato de escova quando o animal tem pelo curto.   Cuidados específicos Não precisam de muitos cuidados, apenas banhos ocasionais e não necessitam de escovação diária. É necessário que o pelo do La Perm Shorthair seja escovado pelo menos uma vez na semana, para remover os pelos antigos. A pelagem encaracolada, só surge aos dois meses de idade, por isso, não se espante se o filhote não apresentar nenhum pelo. Outra curiosidade interessante do gato LaPerm Shorthair é que ao menos uma vez na vida, eles ficam totalmente sem pelos. Essa ocorrência normalmente é observada quando ainda são filhotes ou quando as fêmeas estão no cio. Quando a pelagem cresce novamente, é mais bonita e vistosa.   Saúde O LaPerm Shorthairé um gato com saúde excelente, e sem nenhuma predisposição a doenças.   História do LaPerm Shorthair No verão de 1982, nos Estados Unidos da América, em um grande pomar de cerejas de uma fazenda localizada perto de Oregon, uma gata parda chamada Speedy, deu a luz a seis gatinhos. Os proprietários, Richard e Linda Koehl, notaram que um dos filhotes, uma fêmea, nasceu totalmente sem pelo, e pesava menos que seus irmãos de ninhada, mas tinha um corpo mais longo e orelhas maiores. O gatinho se desenvolveu, e em cerca de oito semanas de idade os pelos macios e encaracolados começaram a aparecer em seu corpo. Ela foi apropriadamente batizada Curly (ondulada, em inglês) e sua dona descobriu que ela não só tinha uma pelagem única, mas também tinha uma personalidade encantadora. Quando a gatinha Curly alcançou a idade reprodutiva, produziu sua própria ninhada de cinco machos malhados, sendo que todos nasceram sem pelo e, como em sua mãe, aos oito meses, nasceram pelos encaracolado em todo corpo. Embora os Koehls não soubessem disso na época, o pelo encaracolado do LaPerm Shorthair é regido por um gene dominante, portanto, apenas um dos pais precisa do gene para produzir descendentes com pelos encaracolados. Ao longo dos próximos cinco anos, a familia Koehls

Alerta: cachorro morreu após comer brownie

Ruby encontrou os brownies na cozinha e acabou comendo sem que ninguém percebesse; um ingrediente específico causou a fatalidade Todo mundo que tem cachorro sabe: esses animais adoram comer algo diferente da ração específica para eles. Por muitas vezes os donos acabam cedendo ao apelo emocional e dão um pouco de biscoito, batata frita, carne e até chocolate. Sabendo disso, Kate Chacksfield fez um apelo nas redes sociais após um brownie causar a morte de sua companheira Ruby. A cadela, da raça Hungarian Vizsla, estava acostumada a comer coisas diferentes da ração. Tanto que quando ela adoeceu, a dona não associou aos brownies que Ruby encontrou na cozinha e acabou comendo sem que ninguém visse. Só mais tarde Kate descobriria que um ingrediente que utilizou na receita do bolinho – o xilitol, um adoçante natural altemente tóxico para cachorros – havia sido o responsável pela fatalidade. “Ruby pareceia bem após comer o brownie, mas alguns dias depois ela começou a ficar muito doente, então a levei no veterinário. Ela foi liberada para voltar para casa depois de uma avaliação. Mas, logo depois ela entrou em colapso e voltamos correndo para o veterinário, foi quando começaram a tratá-la para veneno de rato. Pensamos que ela poderia ter comido enquanto passeava pela rua, mas em nenhum momento pensei em mencionar o brownie aos médicos”, contou Kate ao site de notícias britânico The Mirror ao relembrar do momento em que sua companheira adoeceu.   Com todos os tratamentos realizados – incluindo transfusões de sangue – e a internação, a tentativa de salvar a vida da cadela custou 10.000 euros, aproximadamente 42.300 reais. Porém, infelizmente, nada foi suficiente e, após a constatação de que o organismo de Ruby não conseguiria se recuperar, os donos acabaram optando pela eutanásia para dar um fim no sofrimento do bichinho. “A gente estava com ela desde que ela era filhote e eu estou completamente perdida sem a Ruby. Eu não fazia ideia de que o xilitol era tão prejudicial aos cães, fiquei de coração partido quando me contaram. Sabia que era muito tarde para tentar salvar a minha companheira”, relatou Kate. A britância que mora em Londres, no bairro de Ealing também fez uma apelação em sua conta do Facebook: “depois de pesquisar descobri que o xilitol está presente em diversos produtos, então cuidado na hora de deixar o cachorro lamber o que sobrou de um enlatado. Cuidado. E avisem todos os tutores que conhecem, por favor”. O adoçante natural é derivado de frutas e vegetais e tem sido cada vez mais usado, estando presente em algumas marcas de ketchup e molhos, chicletes, barras de proteínas e até em pastas de dente.     Fonte: Canal do Pet ig      

Cane Corso

Há duas teorias sobre a origem do nome desta raça. A primeira sustenta que “corso” vem da palavra grega kortos, que significa “pátio, gabinete ou cercado”; e a segunda afirma que “corso” vem do latim cohors, que significa “guardião de propriedades”. Embora ambas as definições sejam aceitas, a latina pode parecer mais plausível, uma vez que o Cane Corso sempre foi muito utilizado como cão de guarda. Considerado como uma espécie de irmão dos cães de raça Mastim Napolitano (que também descende do canis pugnax romano), o cachorro Cane Corso já é conhecido há bastante tempo e, embora o seu porte e a sua força garantam a sua grande capacidade de guarda e proteção; este animal pode ser extremamente dócil, fiel e carinhoso com as pessoas de sua família (incluindo as crianças), já que é um animal bastante confiável e equilibrado no convívio com as pessoas. Origem O Cane Corso descende diretamente de Canis Pugnax, cão Mastiff existente na Roma antiga. Fortes e resistentes, estes cães foram utilizados tanto em lutas de animais quanto na guerra. Os primeiros registros desta raça datam do século XVI, quando os italianos usavam estes cães para caçar javalis e manter a segurança de fazendas e currais. Embora os detalhes do surgimento da raça não sejam definidos, é sabido que a história desta bela e imponente raça foi iniciada ainda antes do período da Roma Antiga; sendo que, de acordo com estudiosos da raça, ela teria surgido na região que hoje é conhecida como Macedônia (antigamente chama de Épiro, e que fazia parte da porção dominada pelos gregos). De origem italiana, o Cane Corso chegou a ser usado como uma ferramenta de auxílio em guerras pelos romanos – sendo também possível que tenha feito parte das batalhas voltadas para o entretenimento que eram realizadas no Coliseu em épocas antigas; já que, nas paredes do local é possível encontrar desenhos diversos que representam este cachorro. No Brasil, o Cane Corso começou a aparecer em função de um pedido do apresentador de televisão Fausto Silva, que pediu que fossem trazidos alguns exemplares da raça diretamente de Roma, na Itália, por volta do ano de 1997. Comportamento O Cane Corso é um cão muito corajoso, ousado, teimoso, orgulhoso e equilibrado. Com os proprietários e com as crianças da família, sempre se mostra dócil, carinhoso, leal e muito protetor. É um cão que está sempre alerta para qualquer situação diferente, sendo muito cauteloso com pessoas estranhas e, em certos casos, desconfiado na presença de desconhecidos. O cão desta raça é muito inteligente e confiante, e conta com uma alta capacidade de aprendizado – tornando o seu processo de adestramente bastante fácil e rápido quando realizado de maneira correta. Extremamente sociável, o Cane Corso é bonito e forte, tendo uma natureza bastante tranqüila e até meiga, o que facilita bastante o seu nível de equilíbrio, a formação de amizades e o alto nível de confiança das pessoas para permitir e incentivar o contato deste cão com as crianças – já que a interação entre estes costuma ser extremamente prazerosa e feliz. No entanto, embora o seu temperamento seja naturalmente equilibrado e bastante controlado, o Cane Corso ainda é o representante de uma das raças caninas mais eficientes nos trabalhos de guarda e proteção; sendo usado até os dias de hoje para auxiliar as pessoas que atuam nesse tipo de função e para proteger pessoas e propriedades. Nos Estados Unidos, por exemplo, exemplares de cães Cane Corso podem ser vistos com frequência atuando junto à polícia – já que, além de ter um senso de defesa extremamente alto, este cachorro também é muito desenvolvido para ações que envolvem a captura de bandidos, por exemplo. Aparência O Cane Corso é um cão robusto, forte, poderoso e com extremidades musculosas. Tem uma cabeça plana, larga, quadrada e muito marcada. As orelhas são triangulares, pendentes e largas na base. Nos países onde isso é permitido, muitas vezes são operadas em forma de um triângulo eqüilátero assim como a cauda, que pode ser amputada na quarta vértebra. Dono de um corpo musculoso e imponente, o cachorro da raça Cane Corso tem um porte classificado como médio-grande, medindo entre 64 e 68 centímetros de altura – sendo que as fêmeas têm, geralmente, cerca de 4 centímetros menos que os machos. No peso, as fêmeas também tendem a ficar um pouco atrás dos machos da raça e, enquanto um macho pode pesar até 50 quilos, as cadelas acumulam cerca de 5 quilos menos. Dono de uma pelagem curta e bastante dura, o cão desta raça pode destacar colorações diferentes em seus pelos, que podem variar entre tonalidades de cinza, preto e marrom; podendo, ainda, destacar uma padronagem tigrada. Cuidados específicos O Cane Corso é um cão energético que precisa ter bastante espaço para se movimentar, o ideal é que ele possa desfrutar de um jardim ou um quintal. No entanto, é recomendável que o proprietário o leve para longas caminhadas diárias para que o cão possa se manter saudável, tanto física quanto mentalmente. Em função disso, este não é o tipo de animal recomendado para viver em locai pequenos e restritos, como em apartamentos, por exemplo – já que a sua necessidade de exercícios físicos é muito superior ao que um ambiente confinado (mesmo que grande) pode oferecer. Outro fator que vale a pena ressaltar é que, para que seja um bom parceiro, o Cane Corso deve ser treinado e adestrado desde a época em que ainda é só um filhote; pois, dessa forma, além de possibilitar um aprendizado mais rápido e simples, estes ensinamentos serão capazes de combater o caráter dominante e autoritário que a raça possa ter. Saúde Devido ao seu tamanho, os cães da raça Cane Corso podem ser afetados pela temida displasia coxofemoral ou displasia do cotovelo. Esta raça também pode ter problemas de entrópio, ectrópio e hiperplasia vaginal em fêmeas. Outras doenças ligadas à estrutura óssea também podem surgir ao longo da vida dos cães da raça Cane Corso, já que o seu grande porte favorece bastante o aparecimento desse tipo de problema. Com uma expectativa de vida que

LaPerm Longhair

A pelagem frisada é a marca registrado do LaPerm, que existe nas variações Shorthair e Longhair. Essa característica é resultante de um gene dominante que sofreu uma mutação espontânea. Acredita-se que o termo “LaPerm” seja proveniente da palavra “permanente”, nome do método usado em salões de beleza para deixar cabelos com cachos. O LaPerm Longhair possui temperamento é incrivelmente doce e é um excelente companheiro, gostando de colo e se mostrando carinhoso com seu dono. A raça é uma boa opção para aposentados, pessoas que desejam um gato de colo e famílias com crianças em idade escolar. Origem:  A raça LaPerm surgiu nos Estados Unidos em 1982, no estado do Oregon. Uma gata teve uma ninhada com 6 filhotes e entre eles estava a “Curly”, uma fêmea que nasceu sem pelagem, mas em dois meses possuía uma pelagem frisada e sedosa. Linda Koehl, a dona de Curly, passou então a trabalhar na criação dessa raça, logo notando que o gene responsável pela pelagem frisada era dominante. Por um longo período acreditou-se que um gato proveniente dessa raça que possuísse pelos lisos ficaria com os pelos lisos para sempre, mas logo se descobriu que isso não é verdade e exemplares de pelagem lisa também pode apresentar o padrão encaracolado no futuro. Linda Koehl apresentou a raça LaPerm Longhair em uma das exposições da Cat Fanciers Association (CFA), que aceitou seu padrão em 1992. A TICA também aceita, desde 1995, a raça e ambas as associações permite o cruzamento entre exemplares Longhair e Shorthair. Comportamento:  O gato dessa raça possui uma voz doce que pouco usa – ao menos que queira chamar atenção -, forte instinto de caça e é um bom companheiro. É um bichano curioso e alegre, mas que adora ficar no colo de seu dono sempre que tem chance. Seu temperamento é calmo, sociável e carinhoso, sendo conhecido como uma raça extremamente doce. O lado inquisitivo do LaPerm faz com que ele sempre esteja explorando os arredores, tentando se envolver em todas as atividades da casa e se empoleirando nos ombros das pessoas para manter os olhos em tudo. Inteligente, o gato LaPerm Longhair pensa com calma em como conseguir as coisas que quer, mesmo que elas estejam fora de se alcance e costuma usar suas patas para pegar objetos. Muito ligado aos humanos, tenta atrair sua atenção de diversas maneiras e estar por perto o máximo que pode, seja deitando em seu colo para receber carinho, chamando para brincadeiras ou tentando entrar em alguma atividade humana. Seu comportamento faz com que ele seja um ótimo gato para família, convivendo bem com crianças e com outros animais de estimação. A raça é também uma boa opção para quem vive em apartamento. Aspecto:  Gato de médio porte que se apresenta mais pesado que aparenta ser – pesa entre 3,5 e 5,5 kg. Possui corpo do tipo semi-estrangeiro com músculos e ossos medianos, sendo um felino sem extremos em sua aparência. A cabeça do LaPerm é triangular com contornos arredondados, o nariz é de tamanho médio, assim como o focinho, e o local de inserção do bigode é redondo e cheio, podendo os bigodes e sobrancelhas serem encaracolados como sua pelagem. Seus olhos são grandes, amendoados e a cor não apresenta qualquer relação com sua pelagem, se apresentando expressivos e mais redondos quando o gato está em alerta. As orelhas são médias, largas na base e com pontas arredondadas, inseridas de forma que pareça continuação do contorno de sua cabeça, é esperada pelagem do tipo Lince e bastante pelo encaracolado em seu interior. A variação LaPerm Longhair apresenta pelagem de semi-longa para longa, com pelos encaracolados ou ondulados e delicados ao toque, possuindo pouco subpelo.  Todas as cores e padrões são admitidos. Tanto machos quanto fêmeas de pelagem semi-longa apresentam colar ao redor do pescoço. Gatos da raça LaPerm Longhair costumam perder sua pelagem ao menos uma vez na vida, geralmente enquanto jovens e durante o primeiro ano de vida, mas dentro de poucas semanas seu pelo volta a crescer, com aspecto encaracolado.  A cauda é comprida, fina e com pelos frisados em formato de pluma para o Longhair. As pernas traseiras são levemente mais longas do que as dianteiras e seus pés são redondos. Alguns filhotes nascem sem pelo enquanto outros nascem com pelos lisos, que logo enrolam. Cuidados específicos:  O principal cuidado com a raça LaPerm é a escovação de sua pelagem, mas mesmo os exemplares de pelo semi-longa não precisam de escovação diária, pois sua pelagem apresenta pouca muda. O fato de esse gato ter pelos frisados também não o isenta do cuidado. Saúde: Gatos LaPerm Longhair são conhecidos como saudáveis, não apresentando qualquer problema de saúde relacionado a sua genética até o momento. Como todo gato de pelagem semi-longa, o exemplar dessa raça pode apresentar problemas com tricobenzoares – bola de pelo no sistema digestório -, o que é facilmente tratável. História do LaPerm Longhair A raça LaPerm sugiu nos Estados Unidos em uma fazenda do Oregon, quando em uma ninhada de felinos surgiu uma fêmea sem pelo que em poucas semanas apresentava uma pelagem sedosa e encaracolada, que recebeu o nome de Curly. Atenta a essa característica, Linda Koehl, dona dos gatos, passou a trabalhar no desenvolvimento de uma nova raça, logo notando, a partir das ninhadas da gata Curly, que o gene responsável por tal mutação era dominante. Koehl apresentou seus gatos em uma amostra da CFA e logo obteve reconhecimento da raça LaPerm. Os gatos dessa raça existem na variação Longhair e Shorthair. Atualmente o LaPerm Longhair é reconhecido por várias outras associações felinas, como a TICA. Características do LaPerm Longhair O LaPerm é um gato conhecido por seu temperamento muito dócil e forte desejo de estar perto de humanos. Com seu lado curioso e carinhoso, o gato dessa raça vai tentar se envolver em todas as atividades da casa, chamar a atenção de seu humano para brincadeiras e aproveitar cada oportunidade para se empoleirar em seu ombro ou se enrolar no colo quentinho do humano em questão. Por isso a raça é bastante

Cairn Terrier

O nome Cairn Terrier vem do costume escocês de cobrir as covas com um monte de pedras, que em Inglês denomina-se “Cairn”. Este Terrier foi responsável por espantar animais (ratos, furões e doninhas) que vagavam entre essas “construções”. Origem O Cairn Terrier vem de Terras Altas da Escócia, onde ele era considerado um cão excepcional no papel de caçador de raposas, texugos e lontras. Em casa também era usado como um exterminador de ratos, furões e doninhas. Em 1860, a raça foi apresentada na exposição em Inverness com o nome de Skye Terrier Shorthair, denominação escolhida em virtude à sua origem (Isle of Skye). Na mesma ilha houve outro Terrier que usava a mesma denominação de origem, Skye Terrier, então, depois de anos de discussão, os defensores Skye Terrier finalmente aceitaram o Shorthair e reconheceram a raça como um Cairn Terrier. Comportamento O cachorro Cairn Terrier é muito ativo, determinado, prepotente, empreendedor e inteligente. Este cão não gosta de ser deixado sozinho e está sempre pronto para entrar em campo. É muito alegre e brincalhão, sendo o companheiro perfeito para as crianças, desde que elas não o machuquem. Como todas as outras, essa raça pode ser um pouco teimosa e atrevida, mas não é um cão difícil. Aspecto O Cairn Terrier é um cão de pequeno porte, muito ágil e forte, coberto com uma pelagem rica. Tem orelhas pequenas, pontudas, eretas, e sua cauda tem pelo curto e farto. Cuidados específicos O pelo da raça de cães Cairn Terrier não precisa de cuidados especiais, sendo suficiente apenas a escovação regular para remover pelos mortos. Este cão é muito alegre e precisa de muita atividade ao ar livre. Às vezes, a raça tende a comer demais, o que pode ser um problema, então seu dono precisa controlar bem a dieta. Saúde O Cairn Terrier é um cão robusto e com longevidade, mas já houve casos de uma anomalia incomum, conhecida como osteopatia craniomandibular. Outras alterações que a raça pode apresentar são as doenças de Krabbe e hipoplasia cerebral.   História do Cairn Terrier O Cairn Terrier é uma raça muito antiga na história do mundo canino. O início oficial da raça no Kennel Club da Inglaterra data do início do século XX, sendo uma das últimas raças Terrier reconhecidas. O grupo conhecido como Terrier, que deriva da palavra latina “terra”, reúne cães que foram criados para trabalhar no subsolo, forçando a saída do esconderijo de pequenos e grandes roedores e outros animais que representavam um incômodo para a vida no campo. Todos os cães do grupo Terrier originaram-se nas Ilhas Britânicas, com exceção do Schnauzer Miniatura. Os familiares do Terrier Escocês são divididos em Scottish Terrier, West Highland White Terrier, o Cairn Terrier e o Skye Terrier. No início do século XIX, o chamado Terrier Escocês poderia se referir a qualquer uma dessas raças. Grande parte da história antiga da raça Cairn Terrier centra-se na Ilha de Skye. Esta ilha faz parte das Hébridas, uma terra famosa por sua geografia áspera e pessoas difíceis, onde um cão precisava ser corajoso e resistente para manter os vermes sob controle. O Cairn Terrier, com seu grande espírito e coragem, era um cão ideal para se livrar das pragas em casa, limpar os estábulos, campos e áreas onde texugos e raposas percorriam. A história deste cão pode ser um pouco complicada, assim como é a historia da maioria das raças, mas acredita-se que a linhagem mais antiga veio do Capitão Mac Leod, de Drynock, na Ilha de Skye. Além dele, que preferiu cães cinza-prata, outras linhas foram criadas por Mac Donald, de Watermist, que levantou cães cinza e tigrado, e também por MacKinnon, Kilbride, que levantou cães nas cores creme, vermelho e rajado. Estas três linhas formam a base atual da Cairn Terrier.   Características do Cairn Terrier O Cairn Terrier é um cão de pequeno porte e temperamento excelente. Tem uma grande personalidade, além de ser um cão muito ativo. Apesar de seu tamanho, todos os cães Terriers do sexo masculino não mostram sinais de timidez. Estão sempre alerta e prontos para a ação. Se você estiver procurando por um cão de colo sedentário esta não será a raça ideal para você. O Cairn Terrier se adapta bem à vida em família, tanto se você está em uma casa de campo enorme como em um apartamento na cidade. Ele se dá bem com crianças, e depois de ter a chance de dar uma boa olhada, pode aceitar pessoas estranhas. É um cão arrogante, mas que não costuma começar uma briga, e com certeza vai se manter firme quando provocado. Este não é um cão para ser deixado solto pela casa esperando pela chegada de seu mestre, ele foi criado para ser um caçador, um cão “caça pragas” e quando vê um rato, sempre vai estar pronto para o trabalho. Uma das características mais comuns a todos Terriers certamente é o seu desejo de trabalhar com grande empenho, entusiasmo e coragem. Todos têm grandes dentes fortes, em comparação com o tamanho do corpo, além de um bom ouvido e uma excelente visão. Não importa quantas gerações foram criadas, o objetivo para o qual a raça foi criada permanecerá sempre presente no cão. O Cairn Terrier é um cão versátil, caseiro e bom companheiro. Se você gosta de trabalhar com o seu cão, você vai achar que o seu Cairn Terrier é um participante alegre e disposto em qualquer forma de trabalho que você escolher, seja de obediência, agilidade, terapia, para coletar e trazer-lhe uma bola que você lance ou, é claro (e melhor de todos), caçar suas presas naturais. Se você mantê-lo solto durante uma caminhada e por acaso ele ver um gato em uma rua com trânsito pesado, seus instintos reagirão instantaneamente o colocando em risco, por isso submeta-o a treinos de adestramento e mantenha-o sempre em uma coleira quando estiver passeando com ele em campo aberto.     Autor: Dr. Ricardo Tubaldini | Fonte: CachorroGato      

Kurilian Bobtail Shorthair

Raça de origem russa, como várias outras raças de gatos, o Kurilian Bobtail existe da versão Shorthair e Longhair, mas sua característica mais marcante é sua cauda. A raça também pode receber o nome de Kurilean Bobtail, mas o uso desse termo é pouco comum. Esse gato parece mais leve do que de fato é. A característica mais distinta no Kurilian Bobtail Shorthair, como dito anteriormente, é sua cauda pom-pom que não deve ter mais de 15 centímetros. Sua aparência geral é de um gato selvagem, mas seu comportamento é dócil. A raça é indicada para famílias com crianças e famílias ou pessoas com outros animais de estimação, sendo ideal para pessoas que querem um gato de colo sociável que é ao mesmo tempo independente.   Origem O Kurilian Bobtail surgiu de maneira natural na Rússia durante o século XX. Seu nome é proveniente da região na qual surgiu, as Ilhas Curilas/Curilhas ou Kuril Islands, que é um território pertencente a Rússia desde a Segunda Guerra Mundial, mas que é constantemente reivindicada pelo Japão. Acredita-se que a raça, ou pelo menos gatos de rabo pom-pom, exista há mais de 200 anos e foi levada para a região central da Rússia em meados do século XX por militares ou cientistas. A raça Kurilian Bobtail Shorthair é uma das raças de gatos de origem natural reconhecidas pela TICA. Seu standard é aceito na categoria Championship status desde 2012. O Kurilian Bobtail é popular na Europa por seu temperamento e instintos de caça, mas pouco conhecido na América do Norte.   Comportamento Os felinos dessa raça são conhecidos por sua curiosidade, inteligência e pelo fato de serem sociáveis e extrovertidos. O gato Kurilian Bobtail gosta de colo ou dormir junto de seu humano, e apesar de sua aparência selvagem ele é bastante gentil em seu temperamento. Como costuma confiar nas pessoas, o ideal é que um gato dessa raça viva dentro de casa, evitando assim problemas. São ligados a sua família humana e adoram carinhos. Possui forte instinto caçador, característica que o deixou famoso na Rússia. Gatos Kurilian Bobtail Shorthair são ativos e vivem procurando os locais mais altos de sua casa para observar tudo o que acontece por ali. Gostam de brincadeiras e podem ser treinados graças ao seu temperamento geral dócil e muito inteligente, usualmente aprendendo de primeira que um lugar lhe é proibido. Sem apresentar traços de agressividade essa raça costuma conviver bem com outros animais de estimação, seja o pet outro gato ou cachorro, e com crianças. Apesar de todo esse lado carinhoso e ligado as pessoas, o Kurilian Bobtail é um gato independente.   Aspecto Essa raça é de tamanho médio para grande, podendo pesar até 7 quilos. Sua ossatura é substancial, sua musculatura bem desenvolvida, sendo seu corpo do tipo semi-cobby, sua aparência geral deve ser de um felino saudável e robusto. A cabeça é larga, com contornos arredondados e formato de cunha modificada. As orelhas são médias, largas na base, de formato triangular com pontas arredondadas, sendo permitida pelagem do tipo Lince. Os olhos são moderadamente grandes, em formato de noz, ou seja, de forma oval no topo e arredondada embaixo, com a distância de um olho entre eles, sua coloração não possui relação com a cor da pelagem e deve ser brilhante. Gatos dessa raça podem apresentar pelagem curta ou do tipo semilonga. O gato Kurilian Bobtail Shorthair possui uma pelagem substancial, densa e de textura macia, mas pouco subpelo e deve ser do mesmo tamanho na cauda. É esperado um padrão tabby – conhecido como tigrado ou malhado – e coloração cinza para os exemplares da raça Kurilian Bobtail com maior frequência, mas o gato pode ser quase de qualquer cor sólida ou em padrão tabby, com ou sem a presença de branco. As cores não aceitas são chocolate, lilás, fawn e canela. As pernas são de tamanho médio, sendo as traseiras levemente maiores do que as dianteiras e os pés redondos. A cauda possui forma de pom-pom ou de escova, de tamanho balanceado com o do gato, ela deve possuir pelo menos duas vertebras e no máximo 10, apresentar torção ou curva ou ambos, ser rígida ou flexível ou uma combinação de ambas. A cauda ainda pode apontar para qualquer direção e nunca deve ser forçada para ficar reta, não podendo ter mais do que 15 centímetros e dificilmente se apresentando igual em gatos diferentes. A raça demora a atingir a maturidade.   Cuidados específicos Gatos da raça Kurilian Bobtail requerem escovação frequente, independente do tipo de sua pelagem, pois apresenta constante e excessiva troca de pelagem. A escovação se faz necessária não apenas para manter uma boa aparência, mas também para remover o máximo de pelos mortos possíveis.   Saúde O gato da raça Kurilian Bobtail Shorthair é bastante saudável, não sendo conhecidos problemas de origem genética na raça, e vive tranquilamente 15 anos. Sua saúde é refletida em sua aparência robusta.   História do Kurilian Bobtail Shorthair A raça Kurilian Bobtail surgiu nas Kuril Islands, região que fica entre uma península russa e a ilha de Hokkaido no Japão. As Kuril Islands são território russo desde o termino da Segunda Guerra Mundial, mas o Japão disputa as ilhas, que possuem cerca 56 vulcões, com o país há anos. Existem registros que um gato de cauda em formato de pom-pom exista a cerca de 200 anos, mas a raça só foi reconhecida durante o século XX, quando cientistas ou militares levaram o Kurilian Bobtail das Kuril Islans para a região central da Rússia. O Kurilian Bobtail Shorthair é uma raça que surgiu naturalmente e é ficou conhecida na Europa por seu comportamento doce, sendo bastante usado na Rússia por suas habilidades de casa. Na América do Norte a raça é pouco comum, mas ainda é reconhecida pela associação felina TICA.   Características do Kurilian Bobtail Shorthair O Kurilian Bobtail não é apenas reconhecido pela sua cauda e seu corpo robusto, mas também por seu temperamento gentil e sociável. Extrovertido e carinhoso, essa raça é bastante apegada as pessoas e convive com

Rolar para o topo

Trabalhe Conosco!