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Bullmastiff

O Bullmastiff se tornou um cão de defesa muito eficaz. Dizem que uma vez os donos de uma casa não estavam, um ladrão entrou na propriedade e os criados soltaram o cão, que bateu brutalmente no estranho e o manteve preso contra o chão durante horas até que os seus donos chegassem. Origem Para controlar a caça ilegal em fazendas e preservar jogos em 1860, os guardadores misturaram o Buldogue Inglês com o Mastiff, criando assim o Bullmastiff. Sua combinação entre atletismo e força se provou bem sucedida para policiar grandes extensões de terras. No entanto, em vez de atacar os agressores, os Bullmastiff os seguram no chão ou os encurralam em algum espaço até que seus donos cheguem. Quando os problemas com caça diminuíram, Bullmastiffs continuaram a fazer sucesso, conseguindo trabalho como cães policiais, cães militares e, é claro, companheiros adoráveis. Comportamento Esses cães são protetores devotos de suas casas. Eles possuem uma autoconfiança que pode ser muito útil quando o dever os chama. Apesar disso, eles são do tipo de cão que prende o invasor em vez de machucá-lo. Além disso, como o instinto deles é de proteger o dono, eles tendem a reagir mais a um intruso quando você estiver em casa. Quando não estiver, eles podem não reagir de forma alguma. Essa raça é protetora e seus exemplares são companheiros amáveis para crianças. É necessário que os pais supervisionem quando crianças pequenas estiverem brincando com eles, simplesmente por causa de seu tamanho, para evitar que algum acidente ocorra. Aspecto Quando falamos de Bullmastiff, falamos de cães de grande porte e volume, que podem pesar, quando adultos, até 60 quilos para os machos e 45 para as fêmeas. Como se não fosse o bastante, o que mais chama a atenção é sua cabeça extraordinária, compacta, quadrada e enorme, adornada por um focinho largo e também pelo seu nariz quadrado e negro, que se apoia em uma garganta potente, que por sua vez se acomoda sobre um peito largo e igualmente potente. Tudo nesse cão fala sobre sua extraordinária força. O Bullmastiff é, no geral, um animal dotado de um corpo de aspecto relativamente quadrado e também muito compacto, com patas anteriores robustas e potentes, paralelas entre si. As patas posteriores possuem pernas fortes e angulações moderadas que terminam em pés fortes e redondos. A cauda é relativamente longa, pois alcança o garrote, muito larga na base, se estreitando até a ponta. Cuidados específicos Essa raça se adapta perfeitamente à vida na cidade e em apartamentos; não é excessivamente ativo, ainda que goste de passeios em um bom ritmo. Durante o seu crescimento o exercício tem que ser muito controlado para evitar problemas musculoesqueléticos. Eles possuem certa tendência à obesidade e não desprendem odores corporais; sua higiene é simples, bastará escová-lo duas ou três vezes por semana com uma luva de borracha. Não é aconselhável dar banho neles, pois isso pode alterar gravemente o pH de sua pele e gerar dermatites. Saúde A raça é propensa a ter torção de estômago quando em idade avançada e displasia coxofemural.   História do Bullmastiff Oficialmente, o Bullmastiff é procedente do Reino Unido, existem referências anteriores de cães de porte similar na Grã Bretanha, mas apesar disso a raça não foi reconhecida pelo Kennel Club britânico até 1924. Sem dúvidas, já por volta dos séculos XV e XVI existiram cães na Península Ibérica de características muito semelhantes ao Bullmastiff moderno, chamados genericamente de “Cães de Touros”. Dizem inclusive que no enxoval de noiva da futura esposa do rei Henrique VII, Catarina de Aragão, estavam inclusos vários desses ferozes animais. Nessa época, espetáculos sangrentos como as lutas de cães contra todos os tipos de animais ferozes estavam na moda. Quando essas brigas de cães contra touros, ursos e outras bestas caíram em desgosto, na Espanha e Portugal, os cães perderam sua ocupação, em sua maioria desaparecendo, mas na Inglaterra foram buscadas alternativas para combater isso. Então, no princípio do século XVIII os guardas florestais ingleses começaram a selecionar um novo tipo de cão, que chamaram “Gamekeepers Night Dog”(Cão noturno dos guardas florestais). Esse cão vinha de um cruzamento mais ou menos seletivo, dos descendentes dessas raças de valentes cães lutadores, e são esses que consideram fazer parte das origens do Bullmastiff, conservando sem muitas variações o caráter e o tipo que os guardadores procuravam.   Características do Bullmastiff Justamente pelos cães Bullmastiff terem sido utilizados no passado na Inglaterra como guardiões de grandes áreas proibidas para caça, com o propósito de perseguir e apresentar os fugitivos – o cão os derrubava com seu corpo e se deitava por cima deles para imobilizá-los completamente – é o motivo de a raça hoje em dia ainda conservar essa característica, uma das mais apreciadas e a que melhor distingue e os separam do resto dos outros grandes molosos. Não em vão, o Bullmastiff sabe medir perfeitamente sua força e nunca ataca, a princípio, para machucar. Isso se justifica no fato de que, historicamente, eles conviviam sob o mesmo teto que seus guias, os guardiões, conscientes da importância de afirmar esse traço de seu caráter e canalizar sua força optaram, há mais de três séculos, por introduzi-los em suas casas e compartilhar o calor do lugar e o ambiente familiar com eles. Nesses momentos de descanso, seus “Cães noturnos” ficavam com as crianças, com a esposa e com seu dono, desfrutando de um momento de tranquilidade, brincando com as crianças em vez de serem deixados guardados junto com o resto dos cães e outros animais domésticos do lado de fora da casa. Assim, pouco a pouco, o caráter antes feroz e agressivo desses cães se acalmou, os guardas florestais firmaram os princípios dos que hoje são animais evidentemente familiares, que adoram crianças e que se adaptam perfeitamente a qualquer tipo de ambiente, seja na cidade ou no campo. Mas para que possa sempre dar o melhor de si mesmo, eles necessitam sempre se sentir parte da família e não serem deixados simplesmente como meros cães de guarda. Só assim esses

8 dicas importantes para quem vai viajar e quer levar os pets

Vai viajar de férias nesse início de verão e não quer deixar seu animalzinho de estimação para trás? Se a ideia é levar seu amigão junto com a família estrada a dentro, também é fundamental estar bem preparado para evitar que o bichinho sofra durante o trajeto e, consequentemente, você também. Há muitos cuidados que precisam ser tomados para que seus pets possam aproveitar a viagem de férias tanto quanto você. O HuffPost Brasil conversou com alguns veterinários e preparou um compilado de dicas que certamente te ajudará bastante antes de pegar a estrada. Suspenda a comida algumas horas antes da viagem O primeiro passo para evitar desconforto ao seu bichinho de estimação durante a viagem é suspender a alimentação dele antes de coloca-lo no carro e pegar a estrada. Segundo os veterinários ouvidos pela reportagem, o período ideal de “jejum” é de pelo menos duas horas (o recomendado, no entanto, são quatro horas). Desta forma, o balançar do veículo não deixará o animal enjoado. A água também deve ser cortada pelo menos uma hora antes do início do trajeto. Acostume seu pet a andar de carro Essa dica é fundamental para pets de primeira viagem. Antes de pegar a estrada, habitue seu animalzinho a andar de carro. Percorra distâncias curtas com ele para que, na hora da viagem, já esteja familiarizado com os solavancos e balanços do automóvel. Identifique seu pet Claro que, ao pegar a estrada para curtir as férias com seu pet, não passa pela cabeça perde-lo de vista. Mas, como diz o dito popular, acidentes acontecem. Para se precaver caso um incidente desse tipo ocorra, a recomendação dos veterinários é identificar seu bichinho. Os dois meios mais populares são o tradicional nome na coleira e o mais recente chip identificador. Por meio do microchip, quem encontra-lo poderá ter acesso às suas informações e devolver o animal com maior velocidade. Há clínicas especializadas nesse tipo de procedimento por todo o País.   Cinto de segurança é lei Não é apenas você quem é obrigado por lei a usar cinto de segurança. Transportar seu pet sem a devida precaução é perigoso e também ilegal. O animalzinho deve viajar em uma caixa de transporte apropriada ou, então, em uma coleira que possa ser presa ao cinto de segurança. Isso pode evitar acidentes graves, principalmente na estrada. Nada de deixar o pet com a cabeça para fora da janela Essa dica é, na verdade, um complemento da anterior, mas é sempre bom reforçar: Mesmo que o animal esteja com o cinto de segurança afivelado à coleira, não é permitido circular com a cabeça para fora do veículo. Tal ato também dá multa e pode causar acidentes fatais ao seu pet querido. Pare o carro de hora em hora Se a viagem planejada for ultrapassar o período de uma hora de estrada, é recomendável dar uma paradinha para que seu pet possa “desestressar”: O famoso pit-stop. O ideal é tirar o animalzinho do carro para que ele possa esticar as pernas, fazer um pipizinho e se hidratar. Mas lembre-se que é importante não alimentá-lo até chegar ao destino final.   Leve objetos do cãozinho junto com ele Está indo para uma casa alugada, uma pousada ou um hotel? Não importa. O legal é levar ao menos um brinquedinho e um cobertorzinho (ou caminha) do seu pet junto para que ele possa se familiarizar mais rápido com o novo local. O cheirinho dele certamente tornará a ambientação mais tranquila. Reservou hotel ou pousada? Ligue antes de sair Se você reservou um hotel ou pousada para as férias, o mais importante é se certificar de que eles aceitam realmente animaizinhos como hóspedes. Às vezes as regras encontradas na internet acabam mudando e o site fica desatualizado. Uma ligadinha antes de sair evitará que todos os cuidados acima tenham sido tomados à toa, não é mesmo? Os sites especializados em viagens, têm um filtro (pet friendly) que permite localizar quais estabelecimentos estão sempre de portas abertas para o seu pet. Siga as dicas acima, arrume as suas malas e a do seu animalzinho e aproveite as férias sem preocupação. Boa viagem.     Fonte: msn.com.br | Paulo Amaral Publicação neste site por CodecanyonNetBr

Cão com prisão de ventre? Confira algumas dicas para ajudar seu pet a sair desse aperto!

Cão com prisão de ventre? Confira algumas dicas para ajudar seu pet a sair desse aperto! Depois de meses ou até anos se acostumando a jogar as fezes do cachorro no lixo, os donos são os primeiros a perceber quando há algo de errado com o ritmo intestinal do pet. A prisão de ventre não acontece apenas com os humanos e, nos cães, o problema pode se tornar grave e provocar danos permanentes ao trato gastrointestinal. Para ajudá-lo, separamos algumas dicas de como evitar e tratar a prisão de ventre.   Principais causas da prisão de ventre Vários fatores podem levar um cão a apresentar prisão de ventre. “As causas podem ser desde uma desidratação, obstrução e até uma necessidade de teores maiores de fibra”, explica a veterinária Clarissa Galvão. A dificuldade para eliminar as fezes também pode ser provocada por dores na região, falta de exercícios, problemas neurológicos e até uso de medicações.   Procure ajuda de um veterinário Ao perceber que seu cachorro está com prisão de ventre, é importante procurar o auxílio de um especialista capaz de avaliar a causa primária do problema, antes de adotar qualquer medida caseira. “Primeiro, devemos realizar exames para descartar obstruções e desidratação”, afirma a veterinária. Assim, o profissional poderá orientar melhor o dono de acordo com o caso. Alimentação adequada pode aliviar prisão de ventre A alimentação é um dos aliados mais importantes para tratar a prisão de ventre, como afirma Clarissa: “Podemos usar rações específicas ou até mesmo alimentos, como mamão, abóbora e farelo de trigo”. A quantidade varia com o tamanho do pet. Para cães pequenos, uma colher de abóbora amassada é suficiente e pode ser misturada à ração, enquanto cães maiores podem receber mais de uma colher. Acúmulo de pelos atrapalha saída das fezes Dar uma boa olhada na região do rabo do seu cão também pode ajudar a contornar a prisão de ventre. Em alguns cachorros muito peludos, os pelos dessa área podem embolar e até mesmo se misturar aos dejetos, impedindo sua saída. Se for o caso, tente limpá-lo ou leve-o ao veterinário para que a limpeza e a tosa sejam feitas. Desidratação pode causar prisão de ventre Como a desidratação resseca as fezes e atrapalha sua eliminação, uma das medidas mais importantes para combater e evitar a prisão de ventre é estimular seu cãozinho a beber água, levando uma garrafinha de água para passeios ao ar livre, especialmente em dias quentes, e umedecendo o alimento seco com um pouco de água. Uma outra alternativa é investir em alimentos úmidos para cães. Exercícios físicos podem ajudar A prática de atividades físicas também é uma maneira de aliviar a prisão de ventre. Em alguns casos, simples brincadeiras no jardim, na rua ou no parque servem como movimentos para normalizar o trânsito intestinal do cachorro. Só não se esqueça de levar uma sacola plástica para recolher as fezes, caso os exercícios sejam suficientes para resolver o problema.   Fonte: msn.com.br | Dra. Clarissa Galvão é médica veterinária, especialista em Clínica Geral e Nutrologia e atende no Rio de Janeiro. CRMV-RJ: 9996 *As informações apresentadas no artigo foram desenvolvidas com base nas respostas fornecidas pela veterinária Clarissa Galvão à redação. Publicação neste site por CodecanyonNetBr

Cães – Higiene e Beleza

Nos dias de hoje, a convivência das pessoas com os seus cães é muito próxima. Nossos amigos ficam dentro de nossas casas, dormem perto de nós e de nossos filhos, passam bastante tempo ao nosso lado e é comum serem considerados como um membro da família. Para nosso amigo ficar feliz e saudável, precisamos dar atenção e carinho, visitar regularmente o Médico Veterinário, vacinar, vermifugar, e também cuidar de sua higiene. O banho é fundamental, afinal cuidando da higiene deles, estaremos zelando pela nossa saúde também. Existem os “banhos de manutenção”, para limpeza do animal; os “banhos para tratamento”, seja para o controle de parasitas como pulgas, carrapatos, piolhos ou tratamento de problemas de pele; e o “banho a seco”, que utiliza produtos para limpeza da pele sem molhar o animal totalmente. A frequência de banhos deve ser orientada pelo Médico Veterinário.     Fonte: BayerPet Post inserido por: codecanyon.net.br Responsabilidade: webloja.cc      

Gatos – Fases da Vida

FILHOTE (até 1 ano) Um novo amigo chegou! Pequenos e frágeis, os gatinhos precisam de atenção e cuidados. Na hora do nascimento, cada gatinho nasce num envoltório que a mãe rompe ao limpar o filhote, ela come a placenta o que estimula a produção de leite. Ela não se contenta em apenas amamentar seus filhotes, mas passa grande parte do tempo a lambê-los e lustrá-los com sua língua áspera. Cuide bem do seu filhote, pois ele é suscetível a um grande número de parasitas e precisam de cuidados especiais para proporcionar uma relação saudável entre você e seu amigo. Alimentação O período de amamentação é fundamental. Após o desmame, a melhor opção é ração adequada para filhotes. Não dê a sua comida, pois os gatos têm carências nutricionais diferentes das nossas! Os filhotes desmamados de 7 ou 8 semanas devem ser alimentados ao menos três vezes ao dia. Lembre-se que os filhotes crescem muito rapidamente e que o seu apetite e necessidade de alimentação aumentam também. Alimente os filhotes sempre que achar conveniente e nunca menos que três vezes ao dia até eles completarem 6 meses. Caso haja sobra de alimento no comedouro, o mesmo deverá ser retirado em no máximo 15 minutos.   Adolescente (de 1 até 3 anos) É hora de aprendizado e diversão! O gato jovem é extremamente carinhoso e tem energia de sobra para brincar! O primeiro cio ocorre geralmente com 12 meses de idade, mas pode ocorrer por volta de 7 meses. As gatas podem ter até 3 partos por ano. O número de filhotes por parto, em média, é de 4 a 8 gatinhos. O jovem felino tem vontade de descobrir o mundo. Por isso mantenha um ambiente doméstico interessante e atrativo. Um ambiente desinteressante, sem atividades lúdicas, pode fazer com que ele queira sair de casa até mesmo em busca de parceiros. Para minimizar esse risco, alguns veterinários recomendam a castração, o que também pode diminuir a demarcação de território pelo xixi. Alimentação Seu gato merece o melhor Para ficarem saudáveis, nossos amigos precisam de uma ração balanceada específica para esta faixa etária. Ofereça bastante água fresca, não é recomendado dar restos de comida! Adulto (de 3 até 8 anos) Independentes, mas companheiros. Gatos são amigos fiéis e carinhosos. Esqueça a “lenda” que diz que eles se apegam mais à casa do que ao dono! Eles são inteligentes e podem até responder quando o seu nome é chamado, pois possivelmente assimile a entonação de voz do seu dono. O período de gestação da fêmea é de 63 a 68 dias. Alimentação Mantenha seu felino em forma! Dê para ele ração indicada para esta faixa etária. Fique atento ao seu peso, para que seu amigo não sofra de obesidade, e corra risco de desenvolver problemas de saúde.   3ª Idade (mais de 8 anos) O bom e velho amigo. O envelhecimento é um processo natural no gato e em outras espécies. A qualidade de vida na “terceira idade” refletirá a hereditariedade do animal e também os cuidados que recebeu de seu proprietário. O gato idoso irá gostar de mais horas de sono, de lugares ensolarados e quentes. Sossegados e manhosos, adoram um afago. O felino idoso tem tendência a tomar menos água, por isso cuide do fornecimento dela e observe o consumo. As brincadeiras fazem parte do estilo de vida dos gatos até mesmo dos mais velhinhos. É importante para o bem-estar de seu gato. Não deixe que ele se acomode! O animal nesta fase precisa de alguns cuidados especiais. Informe-se com um Médico Veterinário a respeito. Alimentação Cuide da dieta de seu amigo Uma boa nutrição é fundamental para seu gato. A melhor opção é uma ração sênior. Consulte o Médico Veterinário para uma melhor orientação.     Fonte: BayerPet Post inserido por: codecanyon.net.br Responsabilidade: webloja.cc  

Gatos – Dicas e Curiosidades

Os gatinhos nascem vulneráveis, são cegos, surdos e incapazes de andar. Mamam oito horas por dia, nas horas restantes dormem. Os felinos têm hábitos noturnos, possuindo grande acuidade visual com pouca luminosidade. Podem enxergar com seis vezes menos luminosidade que os humanos. Quando foram domesticados e passaram a ficar dentro das casas deixaram de exercitar com freqüência suas habilidades. Por isso é importante ter em casa brinquedos e acessórios que permitam esses exercícios. Procure ter um ambiente interno estimulante e interessante. Fazem de 15 a 16 refeições por dia, comem aproximadamente 8 gramas por vez. Bebem água moderadamente. É importante estimular o felino a beber água para que, no futuro, não tenha problemas urinários. Por isso distribua vasilhas de água pela casa. Alguns gatos, curiosamente, gostam até de beber diretamente da torneira. Quanto à limpeza, o gatinho já consegue realizá-la até mesmo após o 15º dia de vida. Utiliza-se da língua e das patas dianteiras para tanto. O local de repouso ele escolherá de acordo com a temperatura (sentida por ele de forma diferente da nossa). Em geral os gatos ficam em locais muito quentes, como motores de carro, por exemplo. Os gatos andam nas pontas dos dedos. Por serem muito sensíveis à luz, os olhos dos gatos possuem pupilas verticais. Quando totalmente abertas, ocupam uma área proporcionalmente maior que a pupila do homem.     Fonte: BayerPet Post inserido por: codecanyon.net.br Responsabilidade: webloja.cc    

Bull Terrier

Na atualidade o Bull Terrier é um animal familiar, que se caracteriza por ser um companheiro de brincadeiras divertido para os pequenos, apesar de nem sempre ter sido assim. Esse cão de cabeça em forma de ovo foi, em um passado não tão distante, utilizado na África como cão policial e como cão de caça, por ser resistente ao clima tropical. Resultado do cruzamento entre o Bulldog e o Terrier Inglês Branco, o Bull Terrier surgiu, em suas primeiras ninhadas, de maneira muito robusta e com cães diferentes entre si; sendo, mais tarde, cruzado com cachorros da raça Dálmata até se tornar como é hoje. Usada como adversário de touros em lutas públicas na Inglaterra de tempos passados, a raça é extremamente forte e ágil – sendo, ainda, muito obediente aos seus donos e bastante inteligente. Origem Desde a Idade Média os ancestrais do Bull Terrier eram utilizados em lutas de cães contra touros. No século XIX virou moda que os cães lutassem entre si e contra todo tipo de animal selvagem ou doméstico (texugos, ursos, burros, cavalos, macacos e até leões). Com isso em vista, fica claro que o surgimento da raça foi ocasionado pela busca dos europeus pelo cão de luta perfeito – que juntasse uma série de características físicas como força, agilidade, coragem e poder de mordida. Nessa busca, outra raça bastante popular e frequentemente confundida com o Bull Terrier também foi criada: a Pit Bull – que chegou como resultado do encontro entre cães das primeiras ninhadas de Bull Terrier com cachorros de outras raças diversas. Embora toda a história da criação dos Bull Terrier seja intimamente ligada às lutas entre animais que eram realizadas na Europa (mais especificamente, na Inglaterra) durante o século XIX, há estudiosos que acreditam que a origem desta raça não teve a invenção do cão de luta ideal como propósito – afirmando que o novo estilo foi crido, na realidade, para servir como um cachorro de exposição; aproveitando sua aparência atípica para ganhar destaque em competições do gênero. Voltando à versão mais conectada com as lutas europeias, os cães que eram usados nessas brigas descendiam de cruzamentos entre Bulldogs e diferentes Terriers. Em 1835 os combates foram proibidos, apesar de terem continuado acontecendo ilegalmente com certa frequência. Nessa época, a raça já começava a se diferenciar em função do cruzamento com raças como Dálmata, dando origem ao cão que, em 1862, seria finalmente conhecido como Bull Terrier. Esta foi a primeira vez que um Bull Terrier completamente branco foi gerado, tornando a raça extremamente popular pela sua aparência inigualável. A partir disso, estes cães passaram a ser cada vez mais requisitados pelos cavalheiros da época – que buscavam um cachorro de companhia com aspecto másculo e que pudesse ser tido como um símbolo de força em combate. Ganhando o apelido de “Cavaleiro Branco”, os Bull Terriers se tornaram donos de uma grande fama como defensores excepcionais – no entanto, sem ser o tipo de cão que provoca brigas ou age com violência em qualquer tipo de situação onde não haja uma grande ameaça. Comportamento É disciplinado, ainda que às vezes seja teimoso e desobediente. É silencioso, doce e agradável. Tem um instinto territorial forte e cumpre bem o papel de cão de guarda. É considerado um cão equilibrado e que ama crianças. Embora possa ser extremamente agressivo quando em situações de ameaça, o cão desta raça pode ser facilmente adestrado e costuma obedecer fielmente aos seus donos – sendo, ainda, dotado de muita esperteza, e colocado na posição de número 66 da lista das raças de cachorros mais inteligentes do mundo. Embora possa ser bastante dócil e protetor com sua família, a sua natureza de luta requer bastante atenção, e os cães da raça devem ser adestrados desde pequenos – pois, boa parte do comportamento e do temperamento adquirido pelo animal é proveniente do tratamento que ele recebe em casa e do nível de adestramento que ele tem. Aspecto É um cão forte, musculoso e bem proporcional. É caracterizado por sua cabeça longa e fina, de formato oval. Tem orelhas pequenas, finas e erguidas. A cauda é curta e fica horizontal. Seu pelo é curto, liso, reto, áspero e brilhante, e pode ser branco, manchado ou tigrado. Seu porte pode ser considerado médio, embora alguns exemplares tenham um tamanho ainda mais reduzido; sendo que os machos da raça (que pesam até cerca de 30 quilos) podem ser um pouco mais pesados do que as fêmeas – embora o tamanho dos dois varie entre os mesmos dígitos (de 53 a 55 centímetros). Cuidados específicos É conveniente educá-lo desde filhote e ser firme diante de qualquer demonstração de agressividade para conseguir um bom comportamento no futuro. Eles não necessitam de nenhum exercício excessivo, mas levá-lo para caminhar todos os dias ajuda a mantê-lo contente. Embora não seja necessário que o Bull Terrier se exercite até a exaustão, é fundamental que ele tenha atividades físicas e mentais com bastante frequência; caso contrário, ele pode ter o impulso de exercitar sua poderosíssima mandíbula dentro de casa, e esse tipo de situação pode causar acidentes violentos. A corrida pode ser uma boa válvula de escape para os cachorros desta raça, mas deixá-lo completamente solto não é indicado – portanto, o ideal é que o Bull Terrier possa conviver em um lar om um quintal grande, por exemplo; onde possa gastar suas energias e, ao mesmo tempo, estar dentro de um local seguro. Os cuidados com a pelagem da raça são mínimos, já que seus pelos são bastante curtos – e banhos quinzenais já são o suficiente para que a raça permaneça limpa e higienizada. Saúde Gozam de uma boa saúde, no entanto, a surdez é um dos problemas que mais afeta a raça – principalmente nos exemplares brancos. O cão da raça Bull Terrier também pode sofrer com hérnias, anomalias na cauda, acne ou acrodermatite – que consiste em uma doença grave e congênita, que se manifesta nos cães ainda filhotes e causa o ressecamento da pele do corpo do animal, provocando pelagem quebradiça, coxins com rachaduras e lesões em diferentes áreas

Kurilian Bobtail Longhair

O gato Kurilian Bobtail recebe este nome por seu local de origem, as ilhas Curilas (Kuril Islands), e por causa da característica mais marcante da raça que é sua cauda curta e fofa, descrita como “pom-pom”. A raça pode também ser encontrada como Kuril Bobtail ou Kunashir Cat e em duas variações: pelo longo e pelo curto. A cauda curta do Kurilian Bobtail Longair e da variação Shorthair é resultante de uma mutação genética dominante. Esse gato é amoroso, companheiro e sociável, é ao mesmo tempo ativo e assume a posição de gato de colo. A raça é uma boa opção para famílias com crianças mais velhas e pessoas ou famílias com outros animais de estimação que lhe farão companhia. Origem A raça surgiu nas Ilhas Curilas – conjunto de mais de 50 ilhas vulcânicas que pertencem à Rússia, mas são disputadas pelo Japão – e é, portanto, uma das várias raças de gato de origem russa. Devido a toda essa disputa territorial existe a teoria que o Kurilian Bobtail seja ancestral do Japanese Bobtail, o que não é comprovado. A raça Kurilian Bobtail Longhair se originou de maneira natural, passando muito tempo se intervenção humana em seu desenvolvimento. Gatos com a aparência do Kurilian Bobtail são relatados na região das Ilhas Curilas há mais de 200 anos, porém apenas na década de 1950 eles foram levados para a Rússia continental, por soldados ou cientistas. Ficaram populares em seu país de origem graças ao seu forte instinto de caça, enquanto no restante da Europa atraíram atenção por seu temperamento. Atualmente a raça é reconhecida pelo World Cat Federation (WCF), pela FIFe e pela TICA, sendo pouco comum fora da Rússia. Comportamento Apesar de sua aparência selvagem, o gato Kurilian Bobtail é gentil e muito ligado às pessoas de sua família. Gatos dessa raça são bons companheiros e convivem bem com outros animais de estimação e crianças maiores, que serão mais cuidadosas consigo. O Kurilian Bobtail é um felino que aprecia espaço e, portanto, prefere viver em locais que lhe permitam acesso ao exterior – como jardins e quintais que não o permitam escapar. A vida dentro de casa lhe é possível, mas a adaptação a pequenos apartamentos pode ser trabalhosa. De bom temperamento e inteligentes, gatos Kurilian Bobtail Longhair podem ser treinados com facilidade e possuem forte instinto de caça, sendo bons predadores. Esse felino é ativo e brincalhão, ao mesmo tempo se apresenta gentil e não-agressivo, sendo bastante sociável e não gostando muito de ser deixado sozinho. Como é um bichano curioso, o Kurilian Bobtail gosta de observar tudo do local mais alto que encontrar – é ótimo com pulos – e vai seguir seu dono e tentar se envolver no máximo de atividades possíveis. Amorosos, os gatos dessa raça apreciam carinho e momentos aonde vão se enrolar no colo de seu dono. Aspecto O gato Kurilian Bobtail é de médio para grande porte, com uma aparência selvagem, seus músculos são firmes e bem desenvolvidos e sua estrutura óssea é sólida. Seu corpo é do tipo semi-cobby, compacto, e esse bichano pesa entre 3,5 a 7 quilos. Sua cabeça é grande, de contornos arredondados, o nariz é amplo e reto com focinho bem desenvolvido e largo. Seus olhos são largos, em formato de noz, ou seja, oval na parte superior e arredondado na inferior, a cor não está relacionada com a coloração da pelagem, mas deve sempre ser limpa e brilhante. As orelhas são médias, triangulares e ficam posicionadas eretas, possuem pontas arredondadas e levemente inclinadas para frente. O Kurilian Bobtail se apresenta na variação Shorthair e na variação Longhair. O gato da raça Kurilian Bobtail Longhair possui pelagem semi-longa, com pouco subpelo, sendo fina e sedosa ao toque, é esperando que esse gato apresente pelo entre os dedos e uma característica “juba” em volta do pescoço. A coloração da pelagem pode ser sólida ou em padrão tabby, com qualquer quantidade da cor branca em seu corpo. A cauda do tipo pom-pom deve possuir pelo menos duas vertebras de comprimento – medindo de 1,5 cm a 8 cm sem pelagem – e gatos sem cauda não são aceitos. Sua cauda pode ser flexível ou rígida, no entanto sua base deve ser sempre flexível, apresentando um ou vários nós/curvas, sendo impossível encontrar dois exemplares com o mesmo tipo de cauda. O Kurilian Bobtail Longhair apresenta pelagem na forma de pluma e cheia na cauda. A raça demora a atingir a maturidade. Cuidados específicos O Kurilian Bobtail Longhair deve ser escovado duas vezes na semana para eliminar pelos mortos e manter a aparência sedosa de sua pelagem. De maneira geral essa raça é de baixa manutenção e bastante simples de cuidar. Saúde Resultante de uma seleção natural, o gato Kurilian Bobtail Longhair é considerado robusto e saudável, sem problemas de saúde relacionados à sua genética. A raça possui uma expectativa de vida longa, podendo viver facilmente mais de 15 anos. História do Kurilian Bobtail Longhair A história do gato Kurilian Bobtail é na verdade um mistério. Essa raça de aparência selvagem surgiu de maneira natural, através de uma mutação genética dominante, e praticamente se desenvolveu sem intervenção humana, de forma que sua origem não é clara. Gatos de rabo curto descrito “pom-pom” são citados como população das Ilhas Curilas há mais de 200 anos. Como as Ilhas Curilas – arquipélago com mais de 50 ilhas vulcânicas entre a ilha de Hokkaido no Japão e a península Kamchatka na Rússia – são território russo disputado pelo Japão existe a ideia de que o Kurilian Bobtail seria ancestral do Japanese Bobtail. A raça Kurilian Bobtail chegou à Rússia continental apenas durante a década 1950, levado por soldados ou cientistas. O Kurilian Bobtail Longhair e Shorthair são reconhecidos por diversas associações felinas como a FiFe, a TICA e a WCF, sendo pouco popular fora da Rússia, especialmente nos Estados Unidos onde o número de exemplares se mantem próximo de 100. A raça teve seu reconhecimento na Rússia por sua capacidade caça, enquanto no restante de Europa o forte foi seu temperamento gentil. Características do Kurilian

Buldogue Inglês

O Bulldog Inglês é um cão corajoso, muito combativo e que raramente se ouve a choramingar. De acordo com pessoas que viveram com esta raça, este é um cão muito teimoso, mas que nunca se queixa sem motivos, somente quando está com fome, com sede ou quando sente dor. OrigemOs ancestrais do Buldogue Inglês, os Mastins, foram amplamente utilizados para fazer o gado correr antes de trazê-los para o abate, melhorando, desta forma, a qualidade da carne. Durante a Idade Média, tornou-se moda organizar combates entre touros (bulls) e estes cães, passatempo que cresceu muito ao longo dos séculos. Em 1835, o Parlamento britânico proibiu as lutas, mas a atividade não cessou completamente até o final do século XIX. Por esses anos, o Buldogue Inglês esteve prestes a desaparecer, até que a raça começou a ser padronizada. ComportamentoO Buldogue Inglês é muito teimoso, brincalhão, vital e sensível. Sempre atento ao que está acontecendo à sua volta e vigilante com estranhos, pode se mostrar muito observador, mas não é um cão agressivo. Embora não aparente, é um animal sensível e que não suporta a brutalidade, precisando muito do amor de seus donos. É um cão amigável com as crianças e sabe dosar bem a sua força, além de também ser muito paciente. Ele tem um bom caráter, é simpático, dócil e muito atencioso. AparênciaO Buldogue Inglês é um cão robusto, compacto, poderoso e amplo. Ele tem uma cabeça grande em relação ao corpo, onde a pele é solta e enrugada. O focinho é curto e largo e os lábios são grossos e pingentes. Suas pernas são curtas, fortes e musculosas. A cauda é curta, reta e inclinada para baixo. O pelo é sólido curto, grosso, bem tigrado, e geralmente mascarado. Esta raça também pode apresentar cores sólidas, mas brilhantes e puras, como o vermelho e suas várias tonalidades, tigrado, branco e manchado. Cuidados específicosRecomenda-se que o Buldogue Inglês possa fazer algum tipo de exercício para os músculos, a fim de que possa desenvolver o aumento da sua capacidade respiratória, mas ele não tolera excesso de exercício. Você deve evitar a exposição ao calor, pois esta raça não suporta bem temperaturas muito elevadas. Apesar de ser um cão robusto, o Buldogue requer muitos cuidados e higiene, os olhos e as rugas devem ser limpos diariamente. SaúdeO Buldogue Inglês pode vir a sofrer muitas anomalias hereditárias e congênitas, incluindo fenda palatina em filhotes, displasia coxofemural, claudicação nas pernas dianteiras, entrópio e ectrópio, dermatites, estenose das narinas (obstrução) e alongamento do palato. História do Buldogue Inglês Com o passar do tempo, é muito comum ver como uma raça canina evolui e pode passar a ser totalmente diferente de como poderia ter sido centenas, ou até milhares de anos atrás. Este cão é considerado como uma raça suscetível a reter a morfologia e temperamento ao longo do seu processo evolutivo.  Isto é comprovado quando estudamos a história e o desenvolvimento do Buldogue. O Bulldog Inglês, conhecido simplesmente como Buldogue, mudou drasticamente desde a sua criação. Os historiadores acreditam, com alguma convicção, que a raça foi derivada de antigos cães de guerra ou outro tipo antigo de raças Mastiff. Estes cães de guerra foram muito usados pelos ingleses e tinham excelentes qualidades como cães protetores da propriedade e dos rebanhos de seus mestres.  Outros acreditam que a verdadeira origem da raça ainda não é totalmente clara, e apontam muitas lacunas em muitas das teorias mais aceitas.Uma das teorias mais aceitas é a que aponta que o Bulldog tenha sido criado inicialmente nas ilhas britânicas, com o único propósito de promover a barragem dos touros, passatempo selvagem, extremamente popular na Inglaterra. Sua popularidade chegou a adquirir tais dimensões que se tornou o esporte nacional da Inglaterra entre os séculos XIII e XVIII. O “Bulls Dam” foi um conhecido show que costumava ser realizado junto com o boxe, e foi apresentado em ringues e em quadras cobertas. Para fazer com que a luta fosse ainda mais uniforme, o touro era mantido indefeso, amarrado com uma corda a um anel fixo no chão. Este esporte envolvia o uso de um cão ou um grupo de cães, que eram soltos para apanhar e subjugar o touro pelas orelhas e narinas de forma turbulenta, em frente a milhares de espectadores. O Buldogue dessa época foi criado para ser um animal forte, feroz, muito agressivo e de enorme coragem. A beleza e a formação do cão não tinham nenhuma importância para os criadores da época. O temperamento da raça ficou em um passado muito distante, pois hoje é um cão muito companheiro, leal e amoroso. Características do Buldogue Inglês Desde que era um cão de combate até os dias de hoje, o Buldogue Inglês já percorreu um longo caminho. Provavelmente, não há cão de raça que tenha mudado tanto de temperamento e comportamento, uma vez que foi transformado em um animal de estimação maravilhoso e muito companheiro. Este cão prospera em companhia humana e gosta verdadeiramente de estar perto de todos os tipos de pessoas.  Sua lealdade e grande afinidade com pessoas fazem com que alguns cães da raça não se adaptam bem à vida em um canil. Esta raça prefere ficar dentro de casa e morar com seus donos do que ficar no jardim, no quintal ou em um canil. A raça é muito tolerante e conhecida por ter muita paciência com as crianças, além de adorarem a companhia de outros cães e animais. Eles se adaptam facilmente à convivência com outros animais domésticos como gatos e pássaros. Raramente lutam uns contra os outros, mas quando eventualmente acontece, pode ser algo violento.  Esta é uma raça obstinada. Eles são extremamente inteligentes, calmos e muito amorosos. Este cão não costuma ladrar muito, mas é barulhento e seu dono logo se acostuma com o seu ronco e arrotos altos.  O Buldogue Inglês é facilmente adaptado, tanto para viver em um apartamento quanto para viver no campo, com muito espaço para andar. A raça não precisa de muito exercício e se contenta com curtas caminhadas diárias. Não

Korat

O Korat é, ao lado do Britânico Azul de pelo curto, o Chartreux e o Russo Azul, uma das quatro raças de pelo azul. Apesar de sua aparente natureza afetuosa e tranquila, a raça não goza da mesma popularidade de seus outros parentes azuis e, atualmente, na Europa, existem poucos criadores que se dedicam a criação da raça Korat. O Korat é adequado para famílias com crianças mais velhas, famílias ou pessoas com outros animais de estimação, incluindo cachorros se eles forem tranquilos e pessoas que nunca tiveram um gato. Saiba que essa raça gosta de brincadeiras e fica facilmente entediada, além disso, não aceita bem passar várias horas sozinha. Origem O Korat é uma raça antiga, manuscritos do século XIV já elogiavam a beleza destes gatos, que foram considerados pelo povo da Tailândia sinais de “boa sorte” por muitas gerações. Em seu país de origem a raça se estabeleceu após o século XIV, ganhando o nome de uma das províncias tailandesas. Existem muitas lendas em volta da raça, por exemplo, sua cor indica riqueza, seus olhos boas colheitas e o formato de seu rosto um casamento feliz e prospero. Essa raça chegou a ser apresentada na Inglaterra no fim do século XIX, no entanto sem sucesso. A raça Korat só chegou aos Estados Unidos por volta de 1959, graças a um criador, e na Europa (Alemanha) mais de dez anos depois. Os Korats americanos podem ser rastreados até um par chamado Nara e Darra, oferecidos pelo governo tailandês a um criador americano chamado Jean Johnson, em 1959. A raçaKorat é reconhecida atualmente pela Cat Fanciers Association (CFA), pela The International Cat Association (TICA) e também pela American Cat Fanciers Association (CCPA). Comportamento O Korat,como a maioria dos gatos orientais, é carinhoso, tranquilo e brincalhão. Alpinista nato graças às suas pernas musculosas é capaz de realizar grandes saltos com pouco esforço aparente. O Korat é muito ativo e precisa de estímulos e brincadeiras, além de não gostarem de ficar sozinhos por muito tempo. O Korat também é um gato muito comunicativo e, às vezes, vocal, no geral falando quando realmente tem algo a dizer ou quando quer alertar o dono sobre suas necessidades. Tem um tom de voz suave e agradável. Convive bem com outros animais de estimação, especialmente cachorros tranquilos, crianças mais velhas e preferem viver dentro de casa. Por outro lado, é muito provável que um gato Korat aprecie mais a companhia de outro da sua raça, aceitando outras raças desde que possa ser dominante e ter um lugar especial ao lado do dono. O gato da raça Korat tem preferencia por um ambiente mais tranquilo, não lidando bem com agitação e barulho em excesso. A raça é pouco sociável com estranhos, mas é bastante ligado ao seu dono, exigindo atenção e carinho. Como foram venerados por muito tempo em seu país de origem, o gato Korat espera que o ser humano entenda suas vontades e as atenda, sendo bastante crítico. Aspecto O Korat tem porte mediano, musculoso e forte, mas muito suave; com o corpo um pouco atarracado. O gato dessa raça é mais pesado e sólido do que se parece a primeira vez. A cabeça é arredondada e quando vista de frente apresenta formato que lembra o desenho de um coração. O formato do coração pode ser visualizado no rosto do Korat de duas formas, uma delas é se traçando uma linha imaginária seguindo os sulcos entre os olhos e o queixo do gato, circundando todo seu rosto. Apresenta um leve stop entre a fronte e o nariz, que é comprido e ligeiramente arqueado na ponta. Tem olhos grandes e redondos, inseridos afastados, se apresenta em tom verde claro, no entanto a cor âmbar é aceita em animais mais novos, chegando a cor verde quando o gato tem entre 2 e 4 anos. As orelhas são grandes, largas na base, mas arredondados na ponta, sua inserção é alta e posicionada em alerta. A pelagem do gato Korat é curta, brilhante e firme, como fios que lembram o toque da lã. Não apresenta subpelo e tende a ficar erriçado na região da coluna quando o gato se movimenta. A cor deve ser uniforme azul ou prata, sem manchas ou listras. Os membros posteriores são um pouco mais compridos do que os anteriores, os pés são ovais. A cauda é de tamanho médio, mais grossa na base vai se afilando até a ponta. O Korat é um gato que se desenvolve lentamente e só atinge sua maturidade por volta dos cinco anos. Cuidados específicos O Korat tem pelagem curta e não precisa de atenção meticulosa, bastando manter escovação semanal para evitar o acúmulo de pelos mortos. Saúde A seleção natural fez com que o Korat tenha uma vida longa e saudável e nenhuma doença foi geneticamente atribuída como característica da raça até o momento. História do Korat A raça Korat é uma antiga raça que teve sua origem em Siam, atualmente Tailândia. Um antigo livro com nome de “Livro de poemas sobre gatos” apresentava imagens dessa raça sob o nome de Si-Sawat, já sendo considerado símbolo de boa sorte. Acredita-se que esse livro foi escrito durante o período Ayudhya que durou de 1350 a 1767. A raça foi apresentada no final do século XIX na Inglaterra, muito provavelmente como um tipo de Siamês e não como Korat. Eles foram listados como gatos de cor azul sólida. Em 1959 dois gatos Korats que recebiam o nome de Darra e Nara foram importados para os Estados Unidos, sendo os primeiros exemplares conhecidos da raça no país. A responsável por essa importação foi Jean Johnson, pois seu marido ganhou os gatos de presente quando se retirou do serviço da Tailândia. Características do Korat O Korat é um gato azul-prateado e sua cabeça lembra a forma de um coração, destacando seus olhos sempre nas cores âmbar ou verde. As orelhas são grandes e têm pontas arredondadas. Korat machos pesam cerca de cinco quilos, enquanto as fêmeas são consideravelmente menores em cerca de três quilos. São gatos muito carinhosos e ligados ao dono, não gostando de ficar

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