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Luxação de patela

A luxação de patela é uma condição que ocorre quando a rótula do joelho (patela) sai de sua posição normal. A luxação de patela é a anormalidade número um dos joelhos dos cães, mas é vista nos gatos ocasionalmente. Ela pode afetar um ou ambos os joelhos. Em alguns casos a patela se move (luxa) em direção à parte interna do joelho e em outros casos ela luxa em direção à parte externa. A luxação para a parte interna é a forma mais comum, e é vista comumente em raças miniaturas de cães como Poodles, Malteses, Yorkshires e Chiuauas. As luxações em direção à parte externa do joelho são mais raras. Elas podem estar presentes em várias raças, mas são comuns em cães da raça Terra Nova.   Existem quatro graus em uma luxação de patela:   – Grau I – A rótula pode ser manualmente luxada, mas retorna à sua posição original quando a pressão é liberada. – Grau II – A rótula luxa fora de posição espontaneamente com a movimentação normal do joelho. – Grau III – A rótula permanece luxada na maioria das vezes, mas pode ser manualmente reduzida à posição correta. – Grau IV – A rótula fica permanentemente luxada e não pode ser reposicionada.   Os cães frequentemente iniciam com Grau I ou II e pioram com o passar do tempo para um Grau III ou IV. Muitas pessoas não reparam que seu pet sofre com essa condição e a luxação pode causar dor. Os donos podem ver seu pet mancando da pata traseira ou podem vê-lo sacudir a perna traseira na tentativa de reposicionar a patela corretamente.   Uma consequência grave da luxação patelar é que esta condição pré dispõe o cão à ruptura de um ligamento dentro do joelho chamado de ligamento cruzado anterior. As rupturas de ligamento cruzado anterior são muito dolorosas, pelo menos inicialmente, e geralmente o cão não consegue suportar seu peso na pata afetada. Cirurgia é o tratamento indicado para qualquer caso que esteja causando claudicação ou dor. Os donos também podem optar pela cirurgia corretiva da luxação como meio de evitar a ruptura do ligamento cruzado anterior.

Shunt hepático

O Shunt hepático é também conhecido como Shunt Porto-Sistêmico, Shunt Porto-Caval ou Anomalia Vascular Porto-Sistêmica. Esta anormalidade ocorre quando o sangue venoso do pet, vindo do intestino, contorna o fígado. Em um pet normal, os vasos sanguíneos buscam nutrientes de material ingerido no intestino e o levam para o fígado, para serem processados. No caso de um shunt, um vaso sanguíneo anormal leva o sangue ao redor do fígado e libera os nutrientes direto na corrente sanguínea sem serem processados. A consequência disso é um acúmulo de toxinas na circulação. O pet pode nascer com esse shunt (congênito) ou pode desenvolvê-lo mais tarde (adquirido).   As raças que apresentam um risco maior de ter o shunt congênito são: Cairn Terriers, Yorkshires, Malteses, Wolfhound Irlandês, gatos Himalaios e Persas. Um shunt adquirido pode se desenvolver em qualquer raça e é geralmente causado por problemas hepáticos relacionados à toxinas, hepatite, infecções, inflamações, etc.   Os sintomas do shunt hepático incluem: crescimento atrofiado, perda de peso, vômitos, diarreia, letargia, desmaios, desorientação, pele e pelagem anormais, excesso de sede e micção intensa. Alguns pets apresentam um único sintoma e outros apresentam vários.   O diagnóstico é feito através de exames de sangue, urinálise e exames de imagem (radiografias e/ou ultrassonografias). Um exame de função hepática chamado ácidos biliares é geralmente muito sugestivo para shunt hepático quanto acusa valores altos. O exame definitivo para fechamento de diagnóstico é uma cintilografia nuclear chamada varredura de technesium que só pode ser efetuada em uma clínica especial.   O tratamento e a resposta do pet ao tratamento dependem de muitas coisas, inclusive a localização e a severidade do shunt. Alguns pets reagem bem por muito tempo se receberem somente tratamento medicamentoso. A manutenção de tratamento inclui uma dieta de baixa proteína, antibióticos e lactulose. A correção cirúrgica é comumente feita para shunts congênitos e mais uma vez o sucesso depende da localização e da gravidade do shunt.

Hipertireoidismo em gatos

Esta é uma doença muito comum no gato de meia idade. Um tumor (97% dos casos são benignos) na glândula tireoide inicia a produção excessiva de hormônio da tireoide. Geralmente, os sintomas são perda de peso apesar de o animal comer bem, e vômitos. Outros sinais que podem ser encontrados são diarreia, uma pelagem opaca e feia e mudança na personalidade. Esta doença pode ser facilmente diagnosticada com um exame de sangue, embora ocasionalmente seja necessário um exame especial chamado varredura de technesium para diagnosticar os casos mais limítrofes.   Existem métodos básicos de tratamento: iodo radioativo, cirurgia ou uma medicação oral chamada metimazol (Tapazol). Para a maioria dos gatos, o melhor tratamento é o iodo radioativo. Em 97% dos casos é um tratamento de dose única. A grande desvantagem é que o tratamento deve ser feito em uma clínica especial, e o gato deve ser hospitalizado por normalmente 5 a 10 dias. No passado, a cirurgia era um tratamento comum, mas hoje em dia é menos indicada, pois o problema parece recorrer na outra glândula. O tratamento com Tapazol também é comum, mas tem a desvantagem de ser para a vida toda e o gato precisará de exames de sangue periódicos para monitorar o nível do hormônio da tireoide e para checar possíveis efeitos adversos da droga.   O hipertireoidismo pode ajudar os rins. Se o gato apresentar doença renal e hipertireoidismo, ele não será um candidato ao tratamento com iodo radioativo e a dose do Tapazol precisará ser ajustada. Exames renais também serão monitorados quando um gato é tratado para hipertireoidismo.

Hipotireóidismo

Hipotireoidismo é a deficiência natural do hormônio da tireoide e é o distúrbio hormonal mais comum nos cães. Essa deficiência é produzida por vários mecanismos diferentes. A causa mais comum (pelo menos 95% dos casos) é a destruição imunológica da glândula tireoide. Também pode ser causada pela atrofia natural da glândula, por deficiência de iodo na dieta, neoplasia (primária ou metastática) da tireoide ou raramente por um problema congênito. O Hipotireoidismo é mais comum em cães de porte médio e grande que estão na meia idade (4 a 10 anos), mas pode ocorrer em qualquer cão.   O Hipotireoidismo é extremamente raro em gatos e é mais comumente visto, após a remoção bilateral da tireoide ou após terapia com iodo radioativo para Hipertireoidismo. Esta condição é normalmente transitória e geralmente não requer tratamento. Os gatos raramente apresentam hipotireoidismo congênito.   O hormônio da tireoide serve como uma espécie de botão de volume para o metabolismo. Como virtualmente todas as células do organismo podem ser afetadas pelo hormônio da tireoide, não é surpresa que concentrações reduzidas do hormônio da tireoide possam levar a sintomas em múltiplos órgãos do corpo.   Um estudo recente publicado sobre cães com hipotireoidismo, apresentou os seguintes percentuais de sintomas:   -88% apresentavam algum tipo de anormalidade dermatológica -40% apresentavam queda de pelo (geralmente na cauda ou em ambos os lados do corpo) -22% apresentavam infecções na pele -14% apresentavam pelagem ressecada e frágil que podia ser facilmente puxada -49% apresentavam obesidade -48% apresentavam letargia ou apatia em casa -36% apresentavam anemia -80% apresentavam um aumento de colesterol na concentração sanguínea   O Hipotireoidismo é tratado através da administração oral do hormônio da tireoide, geralmente dado duas vezes ao dia por toda a vida do cão. Exames de sangue periódicos são recomendados; é importante saber se a dose da medicação está muito alta ou muito baixa. A suplementação do hormônio da tireoide é uma medicação segura, mas se não for dada em dosagem suficiente, o paciente não será adequadamente tratado. Se a dose for alta demais pode resultar em aumento do consumo de água, perda de peso e inquietação. Uma vez que um pet inicia a suplementação da tireoide, é recomendado que seja checada a concentração de T4 em duas a três semanas com uma coleta de sangue feita entre 4 a 6 horas após a dosagem da manhã. Uma vez que a dose adequada seja encontrada, é recomendado que seja feito um exame de T4 a cada 6 ou 12 meses.

Displasia da anca

A Displasia Coxofemural é uma doença congênita que, em sua forma mais grave, pode eventualmente causar manqueira e artrite dolorosa nas articulações. Ela é causada por uma combinação de genética e fatores ambientais. Pode ser encontrada em muitos animais e raramente em humanos, mas mais comumente em várias raças de cães, particularmente as de maior tamanho. Na anatomia normal da articulação do quadril, o osso da coxa (fêmur) se junta ao quadril na articulação do quadril, especificamente na cabeça do fêmur (caput ossis femoris). A extremidadequase esférica do fêmur articula-se com o acetábulo no osso do quadril, um molde parcialmente cartilaginoso no qual o caput se encaixa perfeitamente.   É importante que o peso do corpo seja carregado pela parte óssea do acetábulo, e não pela parte cartilaginosa, senão o caput pode deslizar para fora do acetábulo, o que é muito doloroso. Esta condição também pode levar à má adaptação dos ossos respectivos e uma má articulação. Em cães, o problema quase sempre aparece quando o animal completa cerca de 18 meses de idade. O defeito pode ser desde sutil até gravemente incapacitante. Eventualmente pode causar osteoartrite grave.

Dirofilariose

O Verme do Coração foi diagnosticado em cães em todas as partes do mundo e é atualmente muito comum. Isto deve ocorrer porque o verme do coração tem uma prevalência de 100% em cães que não fazem tratamento profilático nas áreas altamente endêmicas. Este verme, também conhecido como dirofilária immitis, é transmitido por mosquitos. O mosquito injeta uma larva microscópica de 3 a 9 cm de comprimento, que se desenvolve em um adulto, dentro do coração do cão doente.   Os vermes podem causar sintomas sutis como tosse, mas com o tempo, sintomas mais graves como insuficiência cardíaca congestiva, perda de peso, edema abdominal, desmaios, anemia, colapsos e morte geralmente ocorrem.   Felizmente, existem vários medicamentos excelentes para prevenir o verme do coração, se forem administrados corretamente. Existem medicações orais que devem ser dadas mensalmente e que também protegem contra alguns parasitas intestinais. Existe uma medicação tópica que também é aplicada mensalmente. Além disso, há uma medicação injetável, Pro Heart, que é administrada a cada 6 meses e que está de volta ao mercado após ter sido retirada por vários anos.   Mesmo que um cão tenha recebido medicação preventiva, ainda é importante fazer check ups anuais para dirofilária através de um exame de sangue. Muitas pessoas não são muito boas em dar a medicação preventiva de forma correta, mensalmente. Se um cão tem verme do coração e recebeu medicações preventivas, pode haver uma reação do organismo que é prejudicial ao cão, e até mesmo fatal.   Anteriormente pensava-se que os vermes do coração eram raros em gatos. Hoje nós sabemos que a incidência é em torno de 10% a 50% da incidência canina. A Doença do Verme do Coração em gatos é diferente da doença em cães. Gatos geralmente têm seus testes de diagnóstico negativos quando fazem seus check ups, pois os vermes são menores e normalmente não produzem microfilárias, que são os bebês do verme que ficam circulando na corrente sanguínea. Os veterinários tem que fazer testes diferentes, e às vezes, mais de um teste para diagnosticar a dirofilariose em um gato.   Os sintomas no gato também são diferentes. Gatos normalmente têm sinais de asma ou tosse, até mesmo vômitos. Os gatos podem morrer subitamente. O tratamento para dirofilárias adultas no cão é caro e potencialmente tóxico para o cão. Esta é a razão pela qual é muito melhor prevenir esta doença do que tratar.

Panleucopenia felina

A Panleucopenia Felina é uma doença viral altamente contagiosa para filhotes e gatos adultos, causada pelo parvovírus felino. É chamada de panleucopenia, pois afeta a medula óssea e causa uma baixa concentração das células brancas no sangue. É relativamente comum em gatos não vacinados e é geralmente fatal, especialmente em filhotes jovens. É conhecida também como Cinomose felina, mas na verdade é um vírus diferente da Cinomose canina e uma doença com sintomas diferentes também.   Os sinais iniciais da Panleucopenia Felina são letargia e perda de apetite que rapidamente progridem para vômitos severos e em algumas vezes com sangue. Estes sinais são muito comuns a outras doenças, algumas sérias, outras não. Portanto, se qualquer comportamento anormal ou sinais de doença forem observados, é importante que você leve o seu pet para ser examinado pelo seu veterinário assim que possível. O diagnóstico de Panleucopenia é presumido se vômitos e diarreia estiverem presentes junto com uma concentração baixa de células brancas no sangue. O diagnóstico é confirmado quando o vírus é detectado no sangue ou nas fezes do animal.   Outra síndrome associada ao vírus da panleucopenia felina ocorre quando uma gata grávida susceptível ou um filhote de gato recém-nascido são expostos ao vírus. Os filhotes sofrerão um dano permanente ao cerebelo e irão ter um andar descoordenado com a cauda elevada. Eles também podem ter as retinas dos olhos afetadas. Fora isso, estarão sempre alertas e terão comportamento normal.   A infecção ocorre quando gatos não vacinados entram em contato com o vírus que pode estar em sangue, urina, fezes, secreção nasal ou até mesmo nas pulgas de um gato infectado. As mãos e roupas de pessoas que manipulam gatos infectados também podem espalhar a doença. Infelizmente, o vírus é muito resistente a condições ambientais e é difícil de ser destruído; pode se manter na forma infectiva por anos. Desinfetantes da rotina de limpeza de casa não matam o vírus, em uma diluição de 1:30.   Não há medicação que mate o vírus. Para ajudar a manter a saúde do gato, ele deve ser hospitalizado para receber fluido terapia e antibióticos para prevenir infecções secundárias, enquanto seu próprio organismo luta contra a infecção. Nem todos sobreviverão.   É sempre melhor prevenir essa infecção através de vacinação do que tratar um animal infectado. As vacinas de hoje são muito eficientes em ajudar a proteger os pets desta infecção. Uma série de vacinas quando filhotes e doses de reforço quando adultos estimulam o sistema imunológico do gato a produzir anticorpos protetores. Se o gato entrar em contato com o vírus, estes anticorpos irão ajudá-lo a lutar contra a infecção com sucesso.   Consulte seu veterinário sobre qual deve ser o esquema de vacinação mais adequado para o seu pet.

Diabetes Mellitus

A Diabetes Mellitus é uma doença crônica de cães e gatos que ocorre quando o pâncreas não consegue mais produzir insulina suficiente para as necessidades do animal. Insulina é um hormônio necessário para o transporte da glicose para dentro das células do corpo. Quando há ausência de insulina no corpo, a concentração de glicose no sangue sobe para níveis altos e anormais. Com o tempo, isto causa danos aos tecidos do corpo e produz sintomas comumente vistos em animais com Diabetes Mellitus.   Sintomas iniciais como fraqueza, perda de peso, mudança no apetite e depressão podem ser sutis e passarem despercebidos pelos donos de pets. Aumento da sede e aumento da frequência em urinar acaba resultando em uma visita ao veterinário, onde deverão ser feitos testes para identificar o que pode estar acometendo o pet da família. Infecções do trato urinário são mais comuns em pacientes diabéticos do que nos de saúde perfeita.   Uma vez que o diagnóstico tenha sido positivo para Diabetes Mellitus, um plano de tratamento será feito para atender as necessidades individuais do seu pet, e suas também. O plano envolverá a quantidade de insulina a ser administrada e como deve ser administrada, bem como restrições alimentares e exercícios para o seu pet. Cães são diabéticos do tipo I e, portanto precisam de injeções de insulina. Gatos são geralmente diabéticos tipo II. As injeções de insulina são geralmente usadas no início, mas ao comer somente uma dieta especial, quase 70% dos gatos conseguem se manter sem a insulina.   Não há cura para a Diabetes Mellitus, mas através de comprometimento em administrar o estilo de vida dele, o seu pet pode ter uma vida alegre e confortável.

Cinomose canina

A Cinomose é causada por um Vírus presente nos fluidos corporais de animais infectados. O vírus afeta primeiramente os pulmões, intestinos e sistema nervoso.   Os sintomas da infecção podem incluir tosse, diarreia, vômitos, inapetência, desidratação, perda de peso, desmaios e encefalite. Infecções secundárias podem se manifestar como secreções nos olhos e/ou nariz e pneumonia. Filhotes de cães, especialmente de abrigos, sofrem o maior risco. Atualmente não há medicaçõesantivirais para o tratamento da Cinomose.   O tratamento é focado em controlar as infecções bacterianas secundárias com antibióticos e tratamento suporte de acordo com o necessário.   A vacinação para a prevenção da Cinomose é a melhor estratégia de combate. Os filhotes devem ser isolados do contato com outros cães até que tenham completado suas séries de vacinação com 16 semanas de idade.

Timpanismo e torção gástrica

Timpanismo e Torção Gástrica são doenças sérias e seu pet deve ser levado imediatamente ao atendimento emergencial se elas vierem a ocorrer. Algumas raças de cães com tórax profundo e cintura estreita, como os Hounds, Bouvier de Flandres ou Dobermans são mais susceptíveis a síndromes de Timpanismo e Torção Gástrica.   Isto ocorre quando o estômago se torce por sobre seus ligamentos de suporte e seu conteúdo começa a liberar gases sob pressão. Uma doença similar é encontrada nos bovinos e cavalos. Cães que já sofreram essa síndrome são muito susceptíveis a um segundo episódio que normalmente é mais severo que o primeiro, e este é um caso em que cuidados veterinários imediatos são muito importantes, normalmente requerendo cirurgia abdominal para prevenir a recorrência.   O diagnostico da Timpanismo e torção gástrica é baseado no exame físico, histórico e radiografias abdominais. Comumente a dilatação e o vólvulo ocorrem quando o pet come uma refeição grande e logo depois entra em muita atividade. Inicialmente o cão pode ficar inquieto, pode tentar forçar o vômito continuamente, mas sem sucesso. Isto ocorre porque o estômago sofreu uma torção impedindo que qualquer coisa entre ou saia do trato digestivo. A pressão dentro do estômago começa a aumentar e o cão pode salivar e ficar ofegante excessivamente. Se esta condição progredir o cão ficará letárgico, com o estômago muito inchado e poderá desmaiar. Se não for tratado, os órgãos internos podem sofrer danos e sem tratamento imediato esta condição é fatal.   O objetivo do tratamento é reduzir a pressão no estômago e retorná-lo à posição normal. Durante a cirurgia, o estômago e os órgãos internos são examinados para encontrar danos e então o estômago é fixado para prevenir a recorrência desta condição.   Em alguns casos é feita uma sutura profilática do estômago para fixa-lo caso o paciente precise fazer uma cirurgia abdominal por outras razões. Outras medidas preventivas incluem restrição de exercício antes e após alimentação. Alimente seu cão duas vezes ao dia ao invés de uma e não coloque os pratos de água e comida em locais elevados.

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